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Time-course of sFlt-1 and VEGF-A release in neutropenic patients with sepsis and septic shock: a prospective study

Processo: 11/02863-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Erich Vinicius de Paula
Beneficiário:Erich Vinicius de Paula
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular  Neutropenia febril  Sepse  Hematologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:neutropenia febril | sepse | sFlt-1 | Vegf | Hematologia

Resumo

A neutropenia febril está associada a risco aumentado de complicações da sepse, e a identificação de fatores que permitam a estratificação de pacientes conforme o risco de complicações é um desafio. O eixo VEGF/sFlt-1 está associado ao controle da integridade da barreira endotelial durante o processo de angiogênese embrionária, sendo fundamental para a incorporação de células endoteliais aos tubos vasculares primitivos. Recentemente, os níveis de VEGF foram associados a mortalidade em pacientes com sepse em unidades de terapia intensiva. Há apenas dados pre-clinicos sobre o papel do sFlt-1, a forma solúvel do receptor VEGFR1 no contexto da sepse. Métodos: avaliamos prospectivamente as concentrações de sFlt-1 e VEGF-A em diferentes momentos na evolução da neutropenia febril, e exploramos a acurácia destes mediadores como preditores potenciais de mau prognóstico nesta população. Resultado: pacientes que evoluíram para choque séptico (n=10) apresentaram níveis mais elevados de VEGF-A e sFlt-1 medidos 48 horas após a febre quanto comparados com pacientes que não apresentaram complicações da sepse. Estes níveis apresentaram correlação com escores de gravidade na sepse. Conclusões: nossos dados sugerem que o as concentrações de VEGF-A e sFlt-1 podem ser exploradas como marcadores precoces de evolução desfavorável para choque séptico em pacientes com neutropenia febril. Estudos com maior número de pacientes são necessários para validar a utilidade clínica desta observação. Estratégias terapêuticas que manipulem os níveis de sFlt-1 podem representar novas perspectivas para o tratamento da sepse em pacientes com neutropenia febril. (AU)

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