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Possível modulação farmacológica e bioquímica de células tronco mamárias por componentes do sistema renina angiotensina

Processo: 11/10516-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Beneficiário:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Silvana Aparecida Alves Corrêa
Bolsa(s) vinculada(s):12/07151-1 - Possível Modulação Farmacológica e Bioquímica de Células Tronco Mamárias por Componentes do Sistema Renina Angiotensina, BP.TT
Assunto(s):Neoplasias mamárias  Biologia molecular  Células-tronco  Sistema renina-angiotensina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de mama | Células Tronco Mamárias | sistema renina angiotensina | Transição Epitélio Mesênquima | Biologia Molecular

Resumo

O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsável pormilhares de óbitos anuais. Dentre os diversos mediadores que atuam no processocarcinogênico, os componentes do sistema renina-angiotensina (SRA) tem assumido umpapel relevante. A Angiotensina II (Ang II), peptídeo mais conhecido formado a partirda cascata de eventos do SRA, possui ações vasoconstritoras, angiogênicas,hiperplásicas, proliferativas e metastáticas. Porém, a angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)] éum outro peptídeo pertencente ao SRA e recentemente vem sendo bastante estudado,exerce ações vasodilatadoras, antiproliferativas e apoptóticas, efeitos contrários aoobservado para Ang II. Sabemos hoje que os tumores sólidos apresentam umacomposição celular heterogênea e que apenas uma pequena parcela dessas célulasapresentam capacidade de se proliferar e gerar novos tumores. Uma explicação para ofato seria que a maioria das células tumorais é incapaz de proliferar-se e dar origem anovos tumores, e apenas um subgrupo celular com características primordiais ( ¨cancerstem cells¨ ou CSCs) seria capaz de dar origem a novos tumores. Assim, propomos nopresente trabalho, avaliar o papel da Ang II e Ang-(1-7) na proliferação e progressão decélulas tronco mamárias tumorais (MDA MB231 e SK-BR3) e normais (MCF-10 A eMCF10F), através de ensaios bioquímicos, fenotípicos e moleculares. As linhagenscelulares que apresentam tanto células tronco como não tronco serão marcadas comALDEOFLUOR e as positivas para este marcador são consideradas células tronco(Genestier e cols.., 2010) e serão separadas por FACS para as seguintes análisesbiológicas: análise de proliferação celular (MTT), apoptose e viabilidade (citômetroGUAVA), senescência, avaliação da presença ou ausência dos marcadores CD44+ eCD24-, metástase em camudongos NUDE, Ductulogênesis, Invasão/ Migração, análiseda expressão diferencial de genes em ensaios de PCR array (SA Bioscience) e Real TimePCR. (AU)

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