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Aplicação industrial de novas matérias-primas oleaginosas para o seguimento de nutrição animal, tintas e cosméticos

Processo: 11/51151-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - PAPPE / PIPE III
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Tecnologia Química
Acordo de Cooperação: FINEP - PAPPE-PIPE III
Pesquisador responsável:Icaro Sampaio Paulino
Beneficiário:Icaro Sampaio Paulino
Empresa:ISP Oil Indústria, Comércio e Tecnologia em Óleos Vegetais e Resinas Ltda
Município: Campinas
Vinculado ao auxílio:04/14466-2 - Síntese de resinas alquídicas utilizando óleo de semente de seringueira de alta biodisponibilidade, AP.PIPE
Assunto(s):Cosméticos  Óleos vegetais  Tintas  Resinas  Resinas vegetais  Plantas oleaginosas  Nutrição animal  Ração 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comseticos | Oleo Vegetal | Racao Animal | Resinas Alquidicas | Resinas Emulsificaas | Semente Oleaginosa

Resumo

Devido à grande demanda atual de óleos e gorduras, toma-se necessário buscar novas alternativas de matérias-primas provenientes de plantas nativas pouco exploradas. Neste sentido, a exploração da semente de seringueira tem se mostrado viável para a produção de óleo vegetal. A semente de seringueira contém uma quantidade de 20-25% de óleo de boa qualidade para uso industrial, apresentando um elevado teor de ácidos graxos insaturados ômega-3 e ômega-6. O alto grau de insaturação toma o óleo da semente de seringueira suscetível à auto-oxidação e polimerização, resultando na formação de ligações cruzadas e filmes resistentes quando o óleo é exposto ao ar. Ao longo dos últimos anos comprovamos o grande potencial que o óleo de semente de seringueira tem em substituir outros óleos vegetais secativos na formulação de uma ampla gama de produtos industriais, principalmente no segmento de tintas, vernizez e resinas alquídicas. Desta forma, nesta nova fase do projeto as resinas alquídicas que foram inicialmente preparadas em escala de bancada, serão sintetizadas em escala piloto e as suas características e propriedades serão direcionadas de acordo com as necessidades dos clientes. Para isso, além do óleo de semente de seringueiras, serão utilizadas diferentes fontes de poliácidos e poliois. Com a realização destes estudos será possível realizar estimativas de custos de investimento e insumos (matérias-primas, vapor, água, ar comprimido, eletricidade, etc.) com melhor precisão, e assim, definir a viabilidade técnica e econômica de cada produto final para a produção em escala. Adicionalmente, a utilização deste reator, também, será possível sintetizar um volume maior de resinas e; assim, atender as necessidades das empresas, com relação ao envio de amostras, nesta etapa inicial de testes. Também estamos propondo a aplicação dos derivados da semente de seringueira como matérias-primas de uso cosmético, e as suas propriedades de estabilidade, eficácia e segurança serão determinadas de maneira que seja possível registrar legalmente, em nosso país, quaisquer produtos cosméticos que os contenham em suas fórmulas. (AU)

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