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Acao imunomoduladora da propolis sobre a atividade reprodutiva de saguis

Processo: 10/51926-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Eunice Oba
Beneficiário:Eunice Oba
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Imunologia  Estresse  Reprodução  Própolis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calitriquideos | Estresse | Imunologia | Propolis | Reproducao

Resumo

Animais em cativeiro apresentam variações fisiológicas e comportamentais por serem constantemente submetidos às situações de estresse. A maioria dos locais de conservação tem demonstrado manejo e alimentação inadequados, o que comumente resulta em queda de imunidade, baixa fertilidade e distúrbios no comportamento parental; ou seja, alterações em relação ao cuidado com a prole. Sabe-se que a própolis, administrada em conjunto com outros nutrientes, geralmente exerce melhora no bem estar dos animais mantidos em cativeiro. Deste modo, neste projeto avaliaremos o efeito da própolis sobre o peso, atividade reprodutiva e imunológica, sobrevivência dos neonatos e comportamento parental dos sagüis. Para tanto, utilizaremos 12 pares reprodutores de sagüis (Callithrix jacchus) do Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens (CEMPAS) da FMVZ-UNESP - Botucatu. Os animais serão distribuídos em dois grupos, de seis pares cada: grupo controle (TC) e tratamento com 2% de própolis (T2) em relação ao consumo diário de alimento/animal, uma vez por semana juntamente com mel para aumentar a palatabilidade. Pesaremos os animais uma vez por mês até o término do experimento em balança analítica de quatro dígitos. Colheremos amostras de saliva para dosar as concentrações de IgA e insulina e de fezes para a mensuração dos metabólitos fecais de estradiol, progesterona e cortisol em dois momentos; sem a administração da própolis e sem a presença do estímulo estressor e também na presença de ambos. Após os nascimentos verificaremos a taxa de sobrevivência dos filhotes até quatro semanas após o parto e observaremos o comportamento parental através de etograma. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
MYRNA C. FERRAZ; ANDRÉ V.R. MATOS; JOÃO CARLOS P. FERREIRA; CARLA M. QUEIROZ; EUNICE OBA. Medição de imunoglobulina salivar em primatas Callithrix jacchus em cativeiro: imunoglobulina salivar em sagui. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 44, . (09/52654-9, 10/51926-2)
MANUELA GONÇALVES FRAGA GERONYMO SGAI; CRISTIANE SCHILBACH PIZZUTTO; PRISCILA VIAU; CLÁUDIO ALVARENGA DE OLIVEIRA; MARCELO ALCINDO DE BARROS VAZ GUIMARÃES. Estudo endócrino reprodutivo e do comportamento sócio-sexual de sagui-de-tufo-preto (Callithrix penicillata) mantido em cativeiro. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 35, n. 3, p. 304-310, . (10/51926-2, 08/53562-8)
FERRAZ, M. C.; MATOS, A. V. R.; PRESTES, N. C.; FERREIRA, J. C. P.; FRANCELINO, L. C.; CUNHA, F. S.; OBA, E.. Malformação fetal em sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus): relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 66, n. 5, p. 1401-1405, . (10/51926-2, 09/52654-9)