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Cadeia e correção: sistema prisional e população carcerária na cidade de São Paulo (1830-1890)

Processo: 11/51639-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Monica Duarte Dantas
Beneficiário:Monica Duarte Dantas
Instituição Sede: Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Segurança pública  Guardas  População carcerária  Preso  Prisões  São Paulo (SP)  Século XIX  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Casa De Correcao | Guardas | Presos | Prisao | Sao Paulo | Seculo Xix

Resumo

Este trabalho tem como enfoque a Cadeia Pública e a Casa de Correção localizadas na cidade de São Paulo, durante a vigência do Código Criminal do Império (1830-1890). Primeiramente, analisamos o impacto das formulações do código de 1830 na dinâmica da Cadeia Pública da capital, outrora regida pelo Livro V das Ordenações Filipinas. Em seguida, observamos a concepção da Casa de Correção, sua difícil construção até a inauguração parcial na década de 1850, que parece responder à demanda de organização e reestruturação do Estado daquele período. Em seguida, ponderamos que as propostas de modernização dos aparelhos repressores, baseadas nos modelos europeus e norte-americanos de punição e correção, não puderam ser efetivamente organizadas, especialmente levando-se em conta o crescimento populacional e o alto custo para sua implementação em grande escala. Paralelamente, procuramos estudar o perfil da população carcerária das duas instituições, tendo como fio condutor os trabalhos e serviços realizados pelos presos. Assim, observamos como funcionavam as oficinas da Casa de Correção, os trabalhos públicos dos galés e os serviços dos africanos livres e dos escravos detidos no calabouço. Em seguida, na outra ponta, estudamos os guardas e empregados dos estabelecimentos, investigando quem eles eram e que tipo de relações estabeleceram com aqueles que vigiavam. (AU)

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