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Propensão ao risco diante de contextos de imprevisibilidade: uma análise do comportamento humano pela abordagem evolucionista

Processo: 11/23494-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Patrícia Izar Mauro
Beneficiário:Patrícia Izar Mauro
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia evolucionista  Comportamento de risco 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abordagem multidimensional | imprevisibilidade | propensão ao risco | Psicologia Evolucionista | teoria dos ciclos de vida | Psicologia Evolucionista

Resumo

A perspectiva evolucionista entende a propensão humana ao risco como estratégia comportamental selecionada diante de certas dicas ambientais e individuais sobre a disponibilidade de recursos. Dentre as dicas ambientais, a percepção de imprevisibilidade do ambiente é um dos aspectos mais influentes na propensão ao risco. No entanto, não há consenso sobre a prevalência da percepção de imprevisibilidade real do ambiente atual ou de um modelo de imprevisibilidade construído ao longo do desenvolvimento. Além disso, tradicionalmente se prevê relações homogêneas, lineares e positivas entre esses construtos. Entretanto, tratando-os de forma multidimensional, nem sempre estas relações são encontradas. A adoção de um modelo multidimensional no estudo do risco pode permitir analisar os vários aspectos que o influenciam (social, cultural, individual e contextual). Em termos metodológicos, isso envolve a utilização de escalas na mensuração do risco, associadas a medidas que envolvem os sujeitos mais contextualmente. Este projeto tem como objetivos (1) investigar a influência da percepção de imprevisibilidade (infantil, contextual e objetiva) na variação das taxas de propensão ao risco, e (2) comparar diferentes formas de mensuração da propensão ao risco. Além de questionário sociodemográfico, utilizaremos os instrumentos de imprevisibilidade (EIFI, dados objetivos e ativação contextual por meio de vídeos) e os de propensão ao risco (EPRE, jogo driving a car e jogo de cartas). A coleta ocorrerá individualmente em setting experimental com grupos amostrais de 18 a 25 anos, divididos por gênero. Cada grupo será dividido em três subgrupos (grupo controle, G1 e G2) submetidos a diferentes manipulações de contextos de imprevisibilidade, exceto o grupo controle. (AU)

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