Busca avançada
Ano de início
Entree

Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo secundário: fatores que influenciam o funcionamento do autoimplante

Processo: 12/01233-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Vanda Jorgetti
Beneficiário:Vanda Jorgetti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Ana Karenina Nobre Fonseca ; Fábio Luiz de Menezes Montenegro ; Luciene Machado dos Reis ; Melani Ribeiro Custódio ; Rodrigo Bueno de Oliveira ; Rosa Maria Affonso Moysés ; Roxana de Fátima Camelo de Albuquerque ; Sérgio Samir Arap
Bolsa(s) vinculada(s):14/18340-5 - Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo secundário: fatores que influenciam o funcionamento do autoimplante, BP.TT
Assunto(s):Nefrologia  Doenças metabólicas  Insuficiência renal crônica  Hipoparatireoidismo  Hiperparatireoidismo  Paratireoidectomia  Recidiva 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hiperparatireoidismo | Hipoparatireoidismo | paratireoidectomia | Recidiva | Nefrologia

Resumo

A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome metabólica decorrente da perda progressiva, irreversível e geralmente lenta da função dos rins. Os distúrbios do metabolismo mineral decorrentes da DRC estimulam as paratireóides levando a hiperplasia, aumento da secreção do PTH e ao hiperparatiroidismo secundário (HPS). Quando o tratamento clínico do HPS falha, o último recurso é a paratireodectomia (PTx). Atualmente, a cirurgia mais realizada é a PTx com AI (autoimplante) de tecido paratireoideo. Faltam estudos que avaliem fatores como a quantidade de tecido implantada e se as medicações usadas no período de fome óssea poderiam afetar o funcionamento do autoimplante. Objetivos: 1- Determinar se o número de fragmentos usados no autoimplante e se as medicações usadas no período de fome óssea influenciam a recidiva de HPS ou o desenvolvimento de hipoparatiroidismo. 2- Analisar as características anatomopatológicas das glândulas obtidas no ato cirúrgico, especialmente a utilizada para o autoimplante, quanto presença de proliferação difusa e/ou nodular, nível de proliferação celular analisada pela expressão de PCNA. Avaliar ainda se a expressão de FGF-23, da proteína Klotho, do VDR, do receptor de Ca, receptor do FGF-23 (FGFR1c) e do Pit-1 influenciam a função do AI. 3- Avaliar a funcionalidade do autoimplante dentro do seguimento de 1 ano e desfechos como recidivas, hipoparatiroidismo, fraturas, dor óssea e sobrevida. Pacientes e Métodos: Estudo clínico, observacional, prospectivo, randomizado, com seguimento de 12 meses, envolvendo 50 pacientes com DRC e HPS com indicação de PTx. Os pacientes serão provenientes do Ambulatório de Osteodistrofia Renal do Serviço de Nefrologia do HC-FMUSP e o tratamento cirúrgico será realizado pela Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HC-FMUSP. Os pacientes serão randomizados em 2 grupos: com autoimplante de 45 ou de 90 fragmentos. As características demográficas e bioquímicas dos pacientes serão analisadas no período pré e pós-operatório. As glândulas serão submetidas à análise anatomopatológica e imunohistoquímica. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)