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Análise de fatores prognósticos associados à recorrência do câncer de bexiga

Processo: 12/50142-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Alexandre Crippa Sant'Anna
Beneficiário:Alexandre Crippa Sant'Anna
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias da bexiga  Nomogramas  Recidiva  Avaliação de risco  Prognóstico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer De Bexiga | Fatores Prognosticos | Nomogramas | Tabelas De Risco

Resumo

O Câncer de Bexiga (CaB) é uma doença de comportamento potencialmente letal, com 70% dos pacientes apresentando-se inicialmente com tumor superficial e 30% diagnosticados com tumor músculo invasivo, associado com alto risco de morte e disseminação sistêmica. Vários são os fatores prognósticos estudados para avaliar o risco de recorrência e progressão do câncer de bexiga. Os principais relatados na literatura são baseados em dados clínicos e patológicos. Nos últimos anos nomogramas têm sido propostos como um método de evitar a divisão arbitraria dos pacientes em grupos de risco. E alternativamente, tabelas de risco vêm sendo utilizadas e mostram a probabilidade de um evento baseado no escore de prognóstico. No entanto a importância desses e de outros fatores prognósticos varia na literatura. Idealmente, os médicos deveriam ser capazes de calcular os riscos de recorrência a curto e longo prazo, nos pacientes com CaB superficial, baseados em dados clínicos e patológicos disponíveis. Por isso tornam-se de fundamental importância novos trabalhos que tentem prever a recorrência desta neoplasia nos pacientes submetidos à ressecção transuretral de bexiga. Na tentativa de contribuir neste aspecto, nós resolvemos analisar a importância dos fatores prognósticos para recorrência do CaB superficial em pacientes brasileiros submetidos à ressecção transuretral de bexiga, baseados em dados rotineiros de fatores clínicos e patológicos da doença (número de recorrências prévias, grau, CIS associado, estagio Ta e T1, número de lesões e tamanho). (AU)

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