Processo: | 10/51874-2 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2012 |
Data de Término da vigência: | 31 de maio de 2014 |
Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia |
Pesquisador responsável: | Marcos Augusto de Moraes Silva |
Beneficiário: | Marcos Augusto de Moraes Silva |
Instituição Sede: | Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil |
Assunto(s): | Procedimentos cirúrgicos cardíacos Circulação extracorpórea Revascularização miocárdica Coração auxiliar Resposta inflamatória Hemólise |
Resumo
A circulação extracorpórea (CEC) em cirurgia cardíaca tem por objetivo a substituição da função circulatória e a respiratória do paciente durante o procedimento cirúrgico. Para propulsão e sangue buscou-se sistemas que não causassem danos irreparáveis às suas células e proteínas. As bombas inicialmente utilizadas foram adaptadas de projetos e modelos existentes na engenharia dos fluidos. Atualmente as bombas mais utilizadas são as de roletes e centrifuga. Os materiais biocompatíveis na CEC são importantes diminuindo assim a inflamação sistêmica que, após a cirurgia cardíaca pode ser responsável pela instabilidade circulatória dos pacientes. Os principais mecanismos na instalação e evolução da resposta inflamatória sistêmica são compostos pela cascata do sistema complemento, a ativação de células do sangue a liberação de citocinas e a disfunção endotelial. Julgamos oportuno investigar a possível incidência da resposta inflamatória de hemólise no período perioperatório de revascularização do miocárdio com CEC, comparando-as em bombas de roletes e centrífuga. O trabalho será composto por dois grupos de 30 pacientes cada, onde serão colhidas amostras sanguíneas para análise de hemólise (reticulócitos, haptoglobinas, DHL, plaquetas, Hb) e análise de fatores pró-inflamatórios (interteucinas 1,6 e 8 e TNF), em 3 momentos (pré-indução anestésica, após a CEC e, com 24 horas no PO). O protocolo do estudo terá como instrumento de avaliação os prontuários dos pacientes até o período de 48 horas do pós-operatório, onde o mesmo será encerrado. (AU)
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