Processo de adoecimento e busca por tratamento em pessoas com disfunção temporomandibular: abordagem qualitativa

• Processo: 11/22557-1
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Pesquisador responsável: Anamaria Siriani de Oliveira
• Beneficiário: Anamaria Siriani de Oliveira
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Modalidades de fisioterapia Manipulações musculoesqueléticas Ortopedia Disfunção temporomandibular Dor musculoesquelética Atenção à saúde
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: avaliação | Comportamento de Procura de Cuidados de Saúde | Disfunção Temporomandibular | dor crônica músculo-esquelética | Fisioterapia ortopédica | Processo Saúde-Doença | Fisioterapia Músculo-Esquelética

Resumo

A disfunção temporomandibular (DTM) é classificada como uma disfunção musculoesquelética e a principal causa de dor não-dental da região orofacial. Os sintomas apresentam-se com caráter multifatorial e flutuante com variação na duração e na intensidade gerando grande impacto na qualidade vida das pessoas acometidas. Este projeto tem como objetivo conhecer o processo de adoecimento e a busca por tratamento em pessoas diagnosticadas com DTM pelo RDC/TMD que não procuraram os serviços de saúde. Trata-se de uma abordagem metodológica qualitativa com utilização a fenomenologia que visa compreender o fenômeno do ponto de vista do entrevistado. Serão abordados os indivíduos não-pacientes que foram diagnosticados com DTM em estudo prévio para participar de uma entrevista semi-estruturada, gravada, abordando os significados pessoais do processo de adoecimento e fatores que interferem na busca por tratamento. Na análise dos dados, as entrevistas serão transcritas e analisadas de acordo com abordagem interpretativa fenomenológica. Este estudo permitirá formular hipóteses para explicar os motivos pelos quais portadores de DTM com sinais e sintomas compatíveis com a necessidade de atendimento especializado não estão em tratamento e as suas percepções e convívio com a doença. (AU)