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Estudo da microbiota vaginal em mulheres após a menopausa com o uso de isoflavona via vaginal

Processo: 11/13836-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Sonia Maria Rolim Rosa Lima
Beneficiário:Sonia Maria Rolim Rosa Lima
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia  Microbiologia médica  Técnicas microbiológicas  Vagina  Isoflavonas  Qualidade de vida 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Climatério | isoflavona | Microbiota vaginal | Obstetrícia e Ginecologia

Resumo

O período após a menopausa é crítico a muitas mulheres, especialmente à grande parcela que apresenta sintomas urogenitais como secura vaginal, prurido, corrimentos, dispareunia, entre outros. Bactérias residentes do trato urogenital obtêm do epitélio local o glicogênio utilizado em sua nutrição constituindo, através da produção de ácido láctico, um fator protetor contra a proliferação bacteriana patológica. A concentração de glicogênio disponível para essa microbiota depende das condições de desenvolvimento do epitélio urogenital, definido pela presença de hormônios estrogênicos, entre outros fatores. Dessa forma, o hipoestrogenismo menopausal característico permite o desenvolvimento de microbiota patológica. A análise, portanto, da microbiota vaginal é ferramenta de compreensão da condição de saúde do trato urogenital. Há tentativas insatisfatórias de melhora da saúde urogenital com terapia hormonal e terapia oral de fitoestrogênios (estrogênio símiles), porém, essas condutas se relacionam, respectivamente, à presença de reações adversas severas e de resultados terapêuticos não confirmados. Por outro lado, a aplicação de fitoestrogênios via vaginal aparenta ser satisfatória pela possibilidade de ação local com pouca interação sistêmica e pela farmacodinâmica típica dos fitomedicamentos. Portanto, o estudo da microbiota vaginal de mulheres após a menopausa, com uso de fitoestrogênio por via vaginal, será um passo importante na compreensão e desenvolvimento de novos medicamentos e na melhora de qualidade de vida. (AU)

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