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O valor preditivo da inflamacao na regiao medular para o diagnostico de rejeicao aguda em biopsias de enxerto renal.

Processo: 11/51251-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Marcello Fabiano de Franco
Beneficiário:Marcello Fabiano de Franco
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biópsia  Inflamação  Transplante de rim 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banff | Biopsia | Inflamacao | Regiao Medular | Rejeicao Aguda | Transplante Renal

Resumo

A biópsia tem sido o método mais confiável para o diagnóstico de rejeição aguda no transplante renal. Este diagnóstico é hoje estabelecido e internacionalmente reconhecido, de acordo com o consenso da Classificação de Banff para os transplantes, baseando-se em alterações inflamatórias presentes na região cortical do enxerto. Para o diagnóstico de certeza, há critérios de adequação da amostra obtida, que deve conter ao menos sete glomérulos e uma artéria. O objetivo do atual trabalho é verificar se, em amostras pouco representativas da região cortical, a inflamação observada na medular pode ter valor preditivo de rejeição aguda, evitando-se a necessidade de uma nova biópsia. Existem apenas três trabalhos na literatura mostrando controvérsias na interpretação das alterações inflamatórias quando presentes apenas na região medular ou concomitantemente com a cortical. Dois deles concordam que, em biópsias com diagnóstico de rejeição aguda celular túbulo-intersticial (Tipo I), as alterações inflamatórias são semelhantes em córtex e medula. O outro afirma o oposto. No presente trabalho, realizaremos o estudo retrospectivo, nos últimos dez anos, de todas as biópsias que apresentaram inflamação predominantemente ou só na medular, com análise imunofenotípica das células inflamatórias, que serão comparadas com a das células da cortical de biópsias com critérios diagnósticos de Rejeição Aguda Tipo I (casos controle). Essa análise será correlacionada com os parâmetros clínico-evolutivos de cada paciente. (AU)

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