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Guanidine affects differentially the twitch response of diaphragm, extensor digitorum longus and soleus nerve-muscle preparations of mice

Processo: 12/11523-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Maria Alice da Cruz Hofling
Beneficiário:Maria Alice da Cruz Hofling
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Junção neuromuscular  Sistema musculoesquelético 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:contractility | neuromuscular transmission | skeletal muscle | transmitter release | Junção Neuromuscular

Resumo

A guanidina foi usada no passado com algum sucesso para tratar a miastenia grave e a síndrome miastênica porque ela aumentava a liberação de acetilcolina nos terminais nervosos através de mecanismos envolvendo os canais de K+, Na+ e Ca2+. Atualmente, os derivados da guanidina têm sido propostos para o tratamento de várias doenças. Portanto, estudos que propiciem novos esclarecimentos acerca da droga são relevantes. Experimentalmente, a guanidina (10 mM) induz em preparações nervo frênico-diafragma (PND) de camundongos facilitação da neurotransmissão seguida por bloqueio e por uma facilitação secundária maior após a lavagem da preparação. O objetivo do presente estudo é testar a hipótese de que esta resposta trifásica peculiar observada no diafragma pode diferir em músculos com características contráteis/metabólicas distintas. Para tal, foram analisadas as alterações morfológicas e a resposta contrátil das preparações PND, do extensor longo dos dedos (EDL) e do sóleo (SOL) incubadas com 10 mM de guanidina por 15, 30 e 60 minutos. Concentrações de 5 mM (para o PND e EDL) e 1 mM (para o EDL)também foram testadas. O efeito trifásico da guanidina só foi observado na preparação PND; o efeito miotóxico da guanidina variou no decorrer dos intervalos de tempo, mas não impediu a facilitação secundária pós-lavagem no PND. Doses maiores (20-25 mM) não aumentaram a neurotransmissão no EDL e SOL. Os dados sugerem um complexo mecanismo, provavelmente dependente do fenótipo metabólico/contrátil do músculo; a densidade/tipo de tipos de fibras, a densidade/tipo de canais iônicos e a organização do retículo sarcoplasmático e mitocondria podem ter profundo impacto sôbre os níveis e padrão de expressão das proteínas de membrana reguladoras do Ca2+ de forma a refletir diferencialmente na regulação do controle do cálcio e na resposta contrátil nos diferentes tipos de músculo. (AU)

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