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Estudo cristaloquímico da apatita e crandallita de minérios fosfáticos brasileiros de complexos alcalino-carbonaliticos (Catalão I, Tapira, Jacupiranga, Juquiá e Angico dos Dias) e de outros corpos geológicos (Irecê e Patos de Minas)

Processo: 03/11151-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Primeiros Projetos
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2004
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Acordo de Cooperação: CNPq - Programa Primeiros Projetos
Pesquisador responsável:Viviane Carillo Ferrari
Beneficiário:Viviane Carillo Ferrari
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado à bolsa:02/10590-5 - Estudo cristaloquimico da apatita e crandalita de minerios fosfaticos brasileiros de complexos alcalino-carbonaliticos ( catalao i, tapira, jacupiranga, juquia e angio dos dias ) e de ..., BP.PD
Assunto(s):Mineralogia  Minérios  Apatitas  Fertilizantes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apatita | Cristaloquimica | Fertilizante | Metodo De Ietveld | Mineralogia | Rocha Fosfatica

Resumo

A apatita apresenta certa heterogeneidade de composição, que tem como consequência uma variabilidade de comportamento quando da aplicação de processos industriais nas etapas de concentração e de beneficiamento. Vem daí a importância do estudo de detalhe das várias gerações de apatita presentes nos minérios fosfáticos, incluindo os aspectos mineralógicos, micromorfológicos e cristaloquímicos. Os fosfatos de alumínio são frequentemente formados nos mantos lateríticos desenvolvidos sobre as concentrações fosfáticas, devendo também ser melhor conhecidos para um melhor controle de sua eliminação nos processos industriais tradicionais e ainda para a busca de possíveis utilizações. A DRX vem se mostrando uma ferramenta importante no estudo cristaloquímico, sobretudo com o uso do Método de Rietveld. O objetivo específico deste projeto é aplicar o refinamento de estrutura pelo método Rietveld na apatita e crandallita de depósitos brasileiros, abrindo novas possibilidades para a consolidação deste tipo de estudo em mineralogia de fosfatos no Brasil. (AU)

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