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Avaliação da eficácia da eletroestimulação nervosa transcutânea no nervo tibial posterior e intravaginal como opção de tratamento da dor em mulheres com dor pélvica crônica

Processo: 12/03828-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Eduardo Schor
Beneficiário:Eduardo Schor
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica médica  Ginecologia  Dor pélvica  Nervo tibial  Estimulação elétrica nervosa transcutânea  Fisioterapia  Placebos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doenças crônicas | dor pélvica | Eletroestimulação Nervosa Transcutânea | estimulação | fisioterapia | Placebo (Medicina) | Fisioterapia

Resumo

Dor pélvica crônica (DPC) é uma síndrome caracterizada por dor em hipogástrio ou pelve, com duração de pelo menos seis meses. Existem diversos recursos conservadores para o tratamento da dor pélvica crônica. Entre eles os medicamentosos com emprego de antiinflamatórios não hormonais, anticoncepcionais orais e injetáveis, analgésicos, além de fitoterápicos. O tratamento conservador não medicamentoso pode ser proposto, uma vez que é livre de efeitos colaterais, e baixo risco de intolerância. Entre eles destacam-se a acupuntura e a fisioterapia com recursos como eletroterapia, termoterapia, crioterapia, liberação miofascial e cinesioterapia. Na eletroterapia a eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) é uma técnica amplamente utilizada nos tratamentos dolorosos, principalmente por se tratar de uma corrente indolor. Os eletrodos podem ser posicionados próximos a região da queixa, ou na sua segmentação nervosa. Objetivo: Avaliar a eficácia da eletroestimulação nervosa transcutânea em pacientes com dor pélvica e comparar a eficácia da aplicação da corrente intravaginal e no nervo tibial posterior em mulheres com dor pélvica crônica. Método: Serão tratadas 80 mulheres com DPC, randomizadas em 4 grupos: grupo de eletroestimulação intravaginal, grupo de eletroestimulação intravaginal placebo, grupo de eletroestimulação do nervo tibial posterior e grupo de eletroestimulação do nervo tibial posterior placebo. As mulheres serão submetidas a 10 sessões de eletroterapia intravaginal ou no nervo tibial posterior por 30 minutos cada sessão. Todas as mulheres responderão a questionários específicos de dor antes, durante e após as 10 sessões, e 30 dias após o tratamento. (AU)

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