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Influência do cloro adicionado a água de bebida durante o período de jejum pré-abate na microbiologia e morfologia do trato gastrointestinal de frangos de corte

Processo: 12/51082-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Luiz Augusto do Amaral
Beneficiário:Luiz Augusto do Amaral
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Microscopia  Escherichia coli  Frangos de corte  Trato gastrointestinal  Cloro  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chlorine | Enterococci | Escherichia Coli | Microscopy

Resumo

O objetivo deste experimento foi testar os efeitos da adição de cloro na água de frangos de corte durante o período de jejum pré-abate na redução da quantidade de microrganismos, como Escherichia coli e enterococos, no inglúvio e no ceco. A redução desses microrganismos é importante, pois diminui o risco de contaminação da came por bactérias patogênicas durante o processamento no abatedouro. Também foi avaliado se o cloro causou algum dano intestinal que poderia contribuir para a disseminação de microrganismos para a carcaça. Foram utilizados 40 frangos de corte da linhagem Cobb. Amostras do conteúdo cecal e do inglúvio foram coletadas para a análise microbiológica; e segmentos do duodeno e jejuno para a análise morfológica, de 10 aves pertencentes a cada um dos tratamentos. Foram determinados o Número Mais Provável (NMP) de E. coli e enterococos nas amostras de conteúdo cecal e do inglúvio e a quantidade de cloro residual livre na água de bebida. A microscopia eletrônica de varredura do duodeno e jejuno foi utilizada para ilustrar a integridade da mucosa. O cloro adicionado à água foi eficiente em reduzir a quantidade de microrganismos no inglúvio e melhorou a integridade da mucosa intestinal. Portanto, o jejum pré-abate deve ser realizado em conjunto com a adição de cloro na água, porque o jejum realizado sem a cloração da água de bebida aumenta o NMP de enterococos e E. coli no inglúvio, representando risco maior de contaminação de carcaça durante o abate e consequentemente um maior risco para a saúde pública. (AU)

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