Estudos de biocompatibilidade e reparo ósseo: testes in vitro e in vivo a partir de uma nova manta flexível altamente bioativa

• Processo: 12/13422-8
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
• Área do conhecimento: Interdisciplinar
• Pesquisador responsável: Ana Claudia Muniz Renno
• Beneficiário: Ana Claudia Muniz Renno
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: Nivaldo Antonio Parizotto ; Paulo Sérgio Bossini
• Assunto(s): Biotecnologia Biomateriais Reparo ósseo Substâncias bioativas Teste de biocompatibilidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biomateriais | biotecnologia | Consolidação óssea | Biomateriais

Resumo

Milhões de fraturas ósseas ocorrem anualmente no mundo todo e o consequente processo de reparo ósseo é complexo, envolvendo muitos eventos biológicos até que se atinja a restauração da integridade do tecido. Problemas nessa regeneração podem ocorrer devido ao retardo na consolidação óssea, o que não permite a devida união do tecido. Assim, faz-se necessária a busca por novas tecnologias que atuem na restauração da integridade do tecido ósseo e promovam a osteocondução e osteoindução. Para tanto, uma alternativa promissora é a utilização de materiais bioativos para o reparo ósseo. Assim, este projeto se desenvolverá a partir dos estudos de uma nova manta flexível altamente bioativa. A viabilização de novos biomateriais para aplicação clínica, tal como a manta em questão, requer o emprego de testes que avaliem a resposta celular induzida com a aplicação do material em sistema biológico. Nesse sentido, este projeto pretende desenvolver duas linhas de investigação: (i) a biocompatibilidade de uma nova forma de composição de material bioativo e (ii) o desempenho biológico dessa nova forma no reparo ósseo. Mais especificamente, serão utilizados testes in vitro, com a introdução dessas mantas em cultura de células, e testes in vivo, com a implantação de mantas no tecido subcutâneo e na tíbia de ratos. Com a comprovação da viabilidade biológica de tais mantas flexíveis, será possível o desenvolvimento de novas abordagens clínicas no reparo ósseo, através da utilização de um biomaterial nacional. (AU)