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Avaliação da qualidade da água da sub-bacia do Rio Corumbataí através de bioensaios

Processo: 01/02954-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Regina Teresa Rosim Monteiro
Beneficiário:Regina Teresa Rosim Monteiro
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição parceira: Serviço Municipal de Água e Esgoto (Campinas)
Assunto(s):Qualidade da água  Bacia hidrográfica  Bioensaio  Rio Corumbataí 
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_23_39_40.pdf

Resumo

O município de Piracicaba é basicamente cortado pelos rios Piracicaba e Corumbataí. Devido ao comprometimento das águas do Rio Piracicaba, hoje 100 % da água servida ao município vem do rio Corumbataí, com previsão do plano diretor de continuar sendo o único manancial nos próximos 20 anos. Esses rios são também utilizados como corpos receptores dos esgotos de origem doméstica e industrial. A carga orgânica lançada no rio Corumbataí vem aumentando gradativamente, sentido pela turbidez, cor, matéria orgânica, presença de alguns metais e sedimentos o que tem gerado aumento de consumo de produtos químicos para tratamento da água. Os serviços públicos de abastecimento estão cada vez mais se deparando com situações críticas em relação à qualidade da água devido a acelerada degradação ambiental. Além disso, as autoridades governamentais têm exigido através de leis, condições mais restritivas visando à preservação dos mananciais e garantir a qualidade da água distribuída. Entretanto novas indústrias estão sendo instaladas e novos produtos agrícolas têm sido utilizados na região, sendo, portanto urgente que sejam executadas ações efetivas e integradas em toda a bacia do rio Corumbataí para reverter à tendência de piora. Serão realizadas duas amostragens, com coleta de água, a cada trimestre, em pontos estratégicos de lançamentos de efluentes industriais, domésticos e ETAs e ETEs. As amostras serão avaliadas quanto à toxicidade para: a) hydra (celenterado de água doce); b) germinação de sementes de alface; c) crescimento de raízes de cebola; d) multiplicação da alga Selenastrum. As amostras serão também analisadas quanto à presença de metais como: alumínio, bário, cádmio, chumbo, cloro, cobre, cromo, estrôncio, ferro, flúor, fósforo, manganês, mercúrio, níquel, nitrogênio, sódio e zinco. O SEMAE já faz a determinação de algumas propriedades bioquímicas, físicas e químicas na água captada na estação, tais como: pH, cor, turbidez, condutividade, DBO, DQO, fenóis, alcalinidade, oxigênio dissolvido, dureza, surfaclantes, carbono orgânico total, alumínio, ferro, flúor, manganês e coliformes totais e fecais. Os resultados darão subsídio para avaliar o risco de contaminação dos pontos amostrados e gerar um mapa de índice de contaminação da sub-bacia do rio Corumbataí. (AU)

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