Busca avançada
Ano de início
Entree

Desenvolvimento de cultura de tecido vaginal autólogo in vitro: melhorias no tratamento de pacientes com síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH)

Processo: 12/51421-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Manoel João Batista Castello Girão
Beneficiário:Manoel João Batista Castello Girão
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Engenharia tecidual  Anormalidades congênitas  Anormalidades urogenitais  Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser  Terapia baseada em transplante de células e tecidos  Técnicas de cultura de tecidos  Transplante autólogo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agenesia Vaginal | Caracterizacao Celular | Culturura Primaria | Engenharia Tecidual | Tecido Vaginal | Terapia Celular

Resumo

A agenesia vaginal e uterina, também conhecida como Síndrome Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH) é uma má formação congênita que, apesar de rara, traz repercussões clínicas e psicológicas importantes, devido ao comprometimento da atividade sexual e da vida reprodutiva. O tratamento dessa anomalia, que visa permitir que a paciente tenha relações sexuais satisfatórias através da confecção de uma neovagina, divide-se em métodos incruentos e métodos cirúrgicos. Entretanto, ainda não há consenso sobre qual melhor abordagem a seguir devido as vantagens e desvantagens apresentadas em ambos os casos. Recentemente estudos experimentais descreveram uma bem sucedida técnica de engenharia tecidual em coelhas a partir de amostras de células vaginais e musculares autólogas. Em 2007 foi relatado o primeiro caso de neovaginoplastia com a técnica de Maclndoe modificada, que utilizou células da própria paciente para produzir um tecido vaginal autólogo em laboratório. A neovaginoplastia com uso de cultura de células vaginais autólogas pode possibilitar às pacientes um melhor tempo de uso de molde vaginal, com menor sangramento e corrimento no pós-operatório e menor tempo necessário para iniciar a atividade sexual. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)