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Envolvimento da Prostaglandina E2 e da RANTES na resposta febril induzida pelo S. aureus em ratos

Processo: 13/02524-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Glória Emília Petto de Souza
Beneficiário:Glória Emília Petto de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Antipiréticos  Dinoprostona  Febre 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antipiréticos | aureus | febre | Prostaglandina E2 | Rantes | S | Farmacologia da resposta febril

Resumo

Este estudo investigou o envolvimento da prostaglandina e da RANTES na febre induzida pela injeção de S. aureus viva (ATCC 25923) em ratos. S. aureus foi injetada intraperitonealmente (i.p.), a 109, 1010, 2 x 1010 UFC/cavidade, e a temperatura corporal (Tc) foi mensurada por radiotelemetria. A menor dose de S. aureus induziu um aumento transiente e modesto na Tc, enquanto as duas maiores doses promoveram um similar aumento longo e sustentado na Tc. Então a dose de 1010 UFC/cavidade foi escolhida para os demais experimentos. O aumento da Tc induzida por S. aureus foi acompanhada por uma redução significante na temperatura da pele da cauda e aumento na concentração de PGE2 no CSF e hipotálamo.Celecoxib (inibidor COX-2 seletivo; 2,5 mg/kg, p.o.) inibiu a febre e o aumento na concentração de PGE2 no CSF e hipotálamo induzida pela S. aureus. Dipirona (120 mg/kg, i.p.) reduziu a febre de 2,5 a 4 h e o aumento de PGE2 no CFS, mas não nop hipotálamo. S. aureus aumentou a concentração de RANTES no exudato peritoneal, mas não no CSF ou hipotálamo. Met-RANTES (10 microg/kg, i.v.), um antagonista de receptores CCR!/CCR%, reduziu as primeiras 6 h de febre induzida por S. aureus.Este estudo sugere que a produção periférica (local) de RANTES e central de PGE2 são eventos chaves na respota debril induzida pela injeção de S. aureus vivo. O bloqueio da febre pela dipirona ou celecoxib não promoveu ou causou a morte dos animais. Como a dipirona não reduziu a síntese de PGE2 no hipotálamo é plausivo que o S. aureus induz febre, em parte, por uma via independente de PGE2 mas sensível a dipirona. (AU)

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