Aplicação do modelo hipercubo no SAMU-Bauru/SP

• Processo: 13/02310-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia de Produção - Pesquisa Operacional
• Pesquisador responsável: Regiane Máximo de Souza
• Beneficiário: Regiane Máximo de Souza
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
• Assunto(s): Sistema médico de emergência Serviços de atendimento Teoria das filas Hipercubo Ambulâncias
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Atendimento Móvel de Urgência | Modelo hipercubo | teoria das filas | Teoria das Filas

Resumo

Atualmente o SAMU está em processo de regionalização, com o objetivo de prestar de socorro de forma regionalizada para que nenhum município fique sem assistência imediata a casos de emergência. Em alguns Sistemas de Atendimento Emergenciais (como os SAMU´s) a demanda pelo serviço é alta devido ao atendimento a pacientes em estado grave a leve, fazendo aumentar o nível de utilização dos servidores. Nesses sistemas, pode haver formação de filas de espera e a necessidade de considerar explicitamente políticas de prioridade no atendimento é extremamente importante e requer extensões no modelo hipercubo que nunca foram exploradas na literatura. Além disso, o número de servidores que atendem a chamados de emergência pode ser grande. Os objetivos do presente projeto são: (a) Descrever os chamados e os atendimentos do SAMU-Bauru/SP; (b) Analisar o desempenho do SAMU-Bauru/SP; (c) Estender o modelo hipercubo com prioridade na fila para SAE´s com mais de um servidor VSA e backup parcial. Para verificar a viabilidade e a aplicabilidade desta abordagem, é importante ser realizado um estudo de caso em um SAE que, além da configuração original do SAE é possível analisar cenários alternativos, inclusive alternativas para a regionalização do SAMU. O desempenho será avaliado em termos de importantes medidas de desempenho, tais como workloads das ambulâncias, tempos de viagem das ambulâncias, tempos de resposta aos usuários, entre outros. (AU)