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Globalização, trabalho e pobreza no Brasil metropolitano: o circuito inferior da economia urbana em São Paulo, Brasília, Fortaleza e Belém

Processo: 12/51130-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:María Laura Silveira
Beneficiário:María Laura Silveira
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Economia urbana  Globalização  Pobreza  Trabalho  Cidades capitais  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espaco Geografico | Globalizacao | Meio Construido | Pobreza | Trabalho

Resumo

As cidades abrigam diferentes dimensões sociais e territoriais do trabalho que se explicam por lógicas distintas, porém interdependentes. Justapostas no meio construído, encontram-se combinadas múltiplas formas de produção e de consumo realizadas com técnicas e formas de organização diversas. Segundo Santos (1975), estas divisões do trabalho coexistentes compreendem circuitos da economia urbana. Enquanto totalidade, a cidade pode ser entendida, assim, a partir da relação dialética e indissociável entre o circuito superior e o circuito inferior, cujas atividades se distinguem em função dos diversos graus de tecnologia, capital e organização (SANTOS, 1975; SILVEIRA, 2007). No trabalho a seguir, buscamos analisar o processo de expansão e renovação do circuito inferior nas metrópoles brasileiras. Partindo das realidades das cidades de São Paulo, Brasília, Fortaleza e Belém, procuramos desvendar os dinamismos que caracterizam o circuito inferior no período da globalização e revelar as diferentes feições regionais assumidas por este circuito no território brasileiro hoje. Na medida em que os dados do período da globalização se instalam nos lugares com intensidade variável e através de diferentes nexos, a forma como o meio técnico-científico informacional alcança as regiões é diferencialmente produtora de pobreza e implica, por sua vez, uma reformulação distinta do circuito inferior segundo a região e a cidade. (AU)

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