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Redução de estresse e de não-colaboração em pacientes odontopediátricos: avaliação da eficácia de intervenção psicológica

Processo: 05/04716-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Rosana de Fátima Possobon
Beneficiário:Rosana de Fátima Possobon
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Odontopediatria  Ansiedade ao tratamento odontológico  Higiene bucal  Cortisona 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento | Cortisol Salivar | Estresse | Manejo Do Comportamento | Odontopediatria | Psicologia Aplicada

Resumo

Tratamentos realizados em situações de urgência e a falta de habilidade do dentista em lidar com o paciente infantil podem levar a criança a desenvolver medo do tratamento odontológico. O medo parece ser um fator predisponente para comportamentos de não-colaboração manifestados durante as práticas de higiene oral realizadas no consultório e em casa. Pacientes odontopediátricos podem manifestar o medo por meio de comportamentos incompatíveis com o tratamento odontológico, tais como, choro, recusa em abrir a boca, agressão física ou vômitos, na tentativa de esquivar-se do atendimento. Resultados parciais de um estudo realizado no Cepae mostraram que, dentre os principais motivos referidos pelas mães para interromper a sua participação nos programas preventivos oferecidos pelo Cepae, destacaram-se as questões comportamentais, ou seja, a mãe parece desistir de participar porque a criança chora durante os atendimentos e não permite a realização de práticas domiciliares de higiene oral. Estes dados sugeriram a necessidade da realização de intervenções psicológicas para manejar os comportamentos da criança, auxiliando-a a enfrentar a situação de tratamento de forma mais tranqüila. A adaptação da criança à situação odontológica permitiria a realização de sessões menos ansiogênicas e, portanto, com menor potencial para levar a mãe a desistir de participar do programa. O estresse experimentado pela criança, antes e depois das sessões de adaptação, será investigado por meio da avaliação dos níveis salivares de cortisol. (AU)

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