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Efeito da gastrostomia endoscópica percutânea sobre o refluxo gastroesofágico e o esvaziamento gástrico em crianças com atraso do desenvolvimento neuropsicomotor

Processo: 13/14579-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Rodrigo Strehl Machado
Beneficiário:Rodrigo Strehl Machado
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Silvio Kazuo Ogata
Assunto(s):Gastroenterologia  Transtornos de deglutição  Gastrostomia  Refluxo gastroesofágico  Esvaziamento gástrico  Crianças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença Do Refluxo Gastroesofágico | Esvaziamento Gástrico | Gastrostomia Endoscopica Percutânea | Gastroenterologia Pediátrica

Resumo

Gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é frequentemente indicada em crianças com disfagia associada a atraso global do desenvolvimento neuropsicomotor (AGDNPM). Estes pacientes apresentam maior morbidade associada à doença do refluxo gastroesofágico e dismotilidade do trato digestório proximal, mas o efeito da GEP sobre estas condições é controverso. O projeto tem como objetivo examinar o efeito da GEP sobre o refluxo gastroesofágico e o esvaziamento gástrico em crianças com AGDNPM. Para tanto, serão comparados os valores das seguintes variáveis antes e após a GEP: índice de refluxo, tempo de bolus esofágico, número de episódios de refluxo, velocidade de trânsito do bolus, tempo de meia-vida do esvaziamento gástrico. Será também avaliada a interação entre o tempo de meia-vida do esvaziamento gástrico, sua variação após GEP e o número de episódios de refluxo. Serão elegíveis crianças (1-18 anos) com AGDNPM e GEP indicada por seu médico assistente. Dados demográficos e clínicos serão coletados com questionário padronizado na avaliação clínica inicial, especialmente caracterizando regime alimentar atual, sintomas, co-morbidades e dados ponderais. A exposição esofágica ao refluxo gastroesofágico será medida por monitorização da impedância e pH luminais esofágicos em 24 horas e o esvaziamento gástrico será medido com o teste respiratório com acetato-13C, ambos realizados em um mesmo momento antes e 5 meses após a GEP, sem medicação. Os traçados de impedância serão revisados manualmente pelo pesquisador responsável. A hipótese do estudo é que haja um incremento de 50% no tempo de exposição ao bolus esofágico após a GEP, e que este aumento será inversamente relacionado ao tempo de meia-vida do esvaziamento gástrico inicial. A amostra está estimada em 36 pacientes. (AU)

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