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São Paulo na órbita do Império dos Felipes: conexões castelhanas de uma vila da América portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)

Processo: 12/51102-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Cristina Cortez Wissenbach
Beneficiário:Maria Cristina Cortez Wissenbach
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):História ibérica  Império  Paraguai  São Paulo  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Castelhanos | Historias Conectadas | Imperio | Paraguai | Sao Paulo | Uniao Iberica

Resumo

Este trabalho tem como objetivo analisar alguns dos impactos do processo macro político gerado pela União das Coroas Ibéricas (1580-1640) na lógica local, de um espaço colonial, representado pela vila de São Paulo de Piratininga. Entende-se que, efetivamente, o mundo português, tanto em seu viés peninsular, quanto colonial, foi incorporado aos quadros da monarquia católica liderada pelos reis castelhanos, da dinastia Hamburgo os Filipes, nesse contexto. Assim sendo, os projetos, as políticas, intenções e práticas emanados do império chegavam, de maneira não necessariamente linear nem homogênea, aos mais diversos rincões de sua espacialidade. Sob esta perspectiva, o trabalho analisa o processo de incorporação e posse da Capitania de São Vicente na nova lógica monárquica implantada em Portugal a partir de 1580; os sonhos minerais projetados e alavancados em São Paulo pelo governador geral D. Francisco de Souza, bem como sua prática política na vila em expansão; as conexões horizontais estabelecidas entre a vila paulista e a região paraguaia, em especial o Guairá, numa perspectiva que nos permita ir além das bandeiras de puro apressamento; e os processos de demarcação e definição de identidades, vivenciados pela Península, pari passu com as colônias nas décadas de 1630 e 1640, e os reflexos da distensão representada pela restauração portuguesa na vila de São Paulo. (AU)

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