Velhas imagens, novos problemas: a redescoberta de Debret no Brasil Modernista (1930-1945)

• Processo: 13/24898-6
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2014
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
• Área do conhecimento: Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
• Pesquisador responsável: Paulo Roberto Arruda de Menezes
• Beneficiário: Paulo Roberto Arruda de Menezes
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Modernismo no Brasil Neoclassicismo Sociologia da arte Sociologia da cultura Publicações de divulgação científica Produção científica Livros
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Jean-Baptiste Debret | Modernismo brasileiro | Neoclassicismo | Redescoberta na Arte | Sociologia da Arte | Sociologia da Cultura | Sociologia da Arte

Resumo

O presente trabalho investiga como a obra do pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) foi redescoberta no Brasil nas primeiras décadas do século XX, especialmente entre os anos de 1930 e 1945. Artista de formação neoclássica, Debret viveu no Brasil entre os anos de 1816 e 1831, época em que criou uma infinidade de imagens sobre o país, desde pinturas históricas para a monarquia até pequenas aquarelas contemplando a vida cotidiana. Tendo sido pouco lembrado pelos brasileiros durante o século XIX, Debret seria especialmente valorizado no século XX. Partindo de sua fortuna crítica oitocentista, passando pelos colecionadores e pela crítica modernista, bem como pelo mercado editorial da época (com destaque para a Revista da Semana), o trabalho pretende compreender os eventos mais significativos dessa redescoberta, bem como suas implicações. (AU)