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The 17 GHz active region number

Processo: 14/12806-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar
Pesquisador responsável:Caius Lucius Selhorst
Beneficiário:Caius Lucius Selhorst
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Astrofísica solar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Sun: activity | Sun: magnetic fields | Sun: radio radiation | Física Solar

Resumo

Nós reportamos a estatística do número de regiões ativas (NAR) observadas em 17 GHz pelo Nobeyama Radioheliograph entre 1992, próximo ao máximo do ciclo 22, e 2013, que inclui o máximo do ciclo 24 e comparamos os resultados com outros índices da atividade solar. Encontramos que o mínimo em NAR é mais curto do que os observados pelo número de manchas (SSN) e pelo fluxo rádio em 10.7 cm (F10.7). Este mínimo mais curto observado pelo NAR pode refletir a presença de regiões ativas geradas por campos magnéticos fracos ou regiões ativas sem manchas, as quais representaram uma fração considerável do número de regiões ativas. A razão entre os índices rádio (F10.7/NAR) mostra uma redução similar durante os dois mínimos analisados, o que contrasta com o aumento da razão entre os dois índices rádio e SSN durante o mínimo 23-24. Estes resultados indicam que os índices rádio são mais sensíveis à campos magnéticos mais fracos do que aqueles necessários para formar manchas solares (~1500 G). A análise da média mensal das temperaturas de brilho das regiões ativas mostraram variações similares ao ciclo solar, enquanto, devido a emissão giro-ressonante, um grande número de aumentos rápidos de temperatura foram observados no estudo das temperaturas máximas das regiões ativas. A redução numérica destes aumentos repentinos de temperatura são evidentes no ciclo atual e representam uma conseqüência da redução dos campos magnéticos das manchas solares observados nos últimos anos. (AU)

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