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Placas com e sem recobrimento oclusal no tratamento das DTM de origem muscular

Processo: 13/20619-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Sigmar de Mello Rode
Beneficiário:Sigmar de Mello Rode
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Pesquisadores associados:José Benedito Oliveira Amorim ; Renata Pilli Jóias ; Wagner de Oliveira
Assunto(s):Transtornos da articulação temporomandibular  Dor musculoesquelética  Gengivoplastia  Placas oclusais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor Musculoesquelética | Oclusão | Placas miorrelaxantes | Transtornos da Articulação Temporomandibular | Distúrbio das articulações temporomandibular

Resumo

O objetivo deste estudo será comparar a efetividade das placas miorrelaxantes com e sem recobrimento oclusal no tratamento de DTM muscular por meio da análise eletromiográfica e da avaliação da remissão dos sintomas. Para tanto, serão selecionados, dentre os inscritos para tratamento no Centro de Oclusão e ATM (COAT) da FOSJC-UNESP, quarenta indivíduos entre 18 e 44 anos de idade, com DTM muscular, classificados de acordo com o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMJ) e que apresentem condições odontológicas favoráveis, além de não estarem em tratamento para DTM. Todos os pacientes serão submetidos a quatro exames de eletromiografia para avaliação da atividade elétrica dos músculos temporal anterior e masseter dos lados direito e esquerdo, sendo eles no início e após 1, 2 e 4 meses de uso da placa miorrelaxante. Os exames serão realizados sem a placa nas posições de repouso e apertamento máximo. Com o intuito de quantificar a sintomatologia dolorosa de forma objetiva, a capacidade de suportar pressão nos mesmos músculos será aferida com algômetro e para a avaliação dos sinais e sintomas será empregado o Índice Craniomandibular (ICM). A Visual Analogue Scale (VAS) será aplicada a fim de avaliar-se, subjetivamente, a evolução clínica da dor. (AU)

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