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O efeito da placa oclusal na progressão das lesões de abfração

Processo: 14/10181-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Regina Guenka Palma-Dibb
Beneficiário:Regina Guenka Palma-Dibb
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados: César Bataglion ; Juliana Jendiroba Faraoni
Assunto(s):Avaliação odontológica  Disfunção temporomandibular  Abfração dental  Placas oclusais  Hábitos parafuncionais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abfração | avaliação clínica | Disfunção Temporomandibular | Evolução | Hábitos parafuncionais | Placa oclusal | Dentistica e Oclusão

Resumo

A persistência cíclica de cargas na região cervical causada por hábitos parafuncionais e a presença de interferências oclusais podem desencadear as lesões de abfração, estando à severidade da lesão relacionada com o número de forças envolvidas. As placas oclusais são dispositivos intrabucais que quando confeccionadas corretamente reduzem cargas não-axiais aos dentes protegendo-os, podendo ser uma opção de tratamento conservador no controle de progressão das lesões de abfração. Este estudo tem como objetivo avaliar clinicamente a influência da placa oclusal na progressão das lesões de abfração. Os pacientes serão divididos em 3 grupos: Grupo 1 controle - composto por 15 indivíduos com lesões de abfração isoladas na região vestibular dos dentes que não necessitem de placa oclusal. Grupo 2 com placa - composto por 15 indivíduos com lesões de abfração na região vestibular dos dentes, podendo ter Disfunção Temporomandibular (DTM) e/ou com a presença de desgaste dental excessivo por hábito parafuncional e que necessitem de placa oclusal. Grupo 3 - Apresentam múltiplas lesões de abfração, mas sem sinais e sintomas DTM. Todos os pacientes serão avaliados nos períodos de 3, 6, 9 e 12 meses após o início do tratamento, para o acompanhamento de progressão das lesões através de moldagens das mesmas, as quais serão analisadas em microscópio confocal a laser 3D. Os dados obtidos através dos testes de desgaste e rugosidade serão analisados quanto a sua distribuição. Para a variável de resposta qualitativa, será realizada uma análise descritiva e comparativa dos achados. (AU)

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