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Estudo do comportamento corrosivo da liga de alumínio 5052-H34 anodizada por plasma eletrolítico

Processo: 14/19768-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Deborah Cristina Ribeiro dos Santos
Beneficiário:Deborah Cristina Ribeiro dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Tecnologia de Pindamonhangaba (FATEC Pindamonhangaba). Centro Paula Souza (CEETEPS). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Pindamonhangaba , SP, Brasil
Assunto(s):Resistência dos materiais  Plasma (microeletrônica)  Alumínio  Corrosão  Dureza 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alumínio | corrosão | dureza | Mev | Plasma Eletrolítico | Xrd | Tratamento de Superfícies por Plasmas

Resumo

Ligas de alumínio apresentam boa resistência à corrosão, mas precisam de tratamento superficial para serem usadas em ambientes agressivos. Geralmente, tais ligas são anodizadas em soluções a base de cromo, que resultam em filmes óxidos com excelentes resistência à corrosão. Entretanto, existe uma busca por tecnologias ecologicamente corretas que substituam os tratamentos baseados em cromo, pois oferecem perigos ao homem e ao meio ambiente. Entre estas, o tratamento por plasma eletrolítico apresenta várias vantagens, tais como tratamento em única etapa, menor tempo de deposição, soluções químicas inócuas, e revestimentos óxidos com propriedades mecânicas e anticorrosivas melhores que aquelas obtidas na anodização convencional. Neste trabalho, a liga de alumínio 5051-H34 será anodizada pelo plasma eletrolítico alimentado por fonte de corrente contínua (CC). A resistência à corrosão da liga será avaliada em função do eletrólito e do tempo do tratamento. As soluções eletrolíticas serão preparadas a partir de um silicato (Na2SiO3), um sulfato [Al2(SO4)3], um fosfato (Na3PO4), e um borato (Na2B4O7.10H2O), com a condutividade elétrica ajustada pelo acréscimo de um fluoreto (KF). Testes eletroquímicos dos substratos tratados serão realizados com potencial em circuito aberto em solução com 3,5% de cloreto de sódio (NaCl). A estrutura química, a morfologia e a dureza dos filmes óxidos pelo plasma eletrolítico serão analisadas, para obter um entendimento sobre o comportamento anticorrosivo adquirido pelas ligas revestidas. (AU)

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