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Existência e eternidade em Leibniz e Espinosa

Processo: 14/26285-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2016
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Luís César Guimarães Oliva
Beneficiário:Luís César Guimarães Oliva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Século XVII  Existência  Gottfried Wilhelm Leibniz  Baruch Espinoza  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espinosa | eternidade | Existência | Leibniz | Necessidade | Filosofia do século XVII

Resumo

O livro aqui proposto é a reunião de três ensaios tratando das filosofias de Leibniz e Espinosa. O primeiro deles aborda a questão da contingência em Leibniz e a maneira como este autor busca conciliá-la com a determinação total implicada por sua concepção de substância como noção completa, garantindo assim um espaço para a liberdade. O caminho para solucionar o problema passa pela afirmação de que nem todos os possíveis lógicos existem. O segundo ensaio aborda um dos pontos mais obscuros do pensamento de Espinosa, as ideias de modos não existentes, mostrando como elas se enquadram em um sistema que afirma a necessidade absoluta da realidade e não se confundem com os possíveis não existentes de Leibniz. Finalmente, o terceiro ensaio trata da noção de contemplação em Espinosa, uma ideia onipresente em sua teoria do conhecimento, mas também inseparável da reflexão sobre a existência e a eternidade. Assim, embora relativamente independentes, os três ensaios trazem vigorosamente a questão da existência. A contingência em Leibniz, com todas as limitações da solução apresentada, se baseia em um jogo entre existentes e inexistentes. A contemplação em Espinosa se mostra, em última análise, uma afirmação de existência, mesmo que está se entenda em sentidos diferentes. E as ideias de modos não existentes, como não poderia deixar de ser, oferecem uma discussão do tema da existência, ainda que por via negativa. (AU)

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