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Processo: | 15/12344-1 |
Modalidade de apoio: | Auxílio Organização - Reunião Científica |
Data de Início da vigência: | 12 de agosto de 2015 |
Data de Término da vigência: | 14 de agosto de 2015 |
Área do conhecimento: | Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Industrial |
Pesquisador responsável: | Rogério Gomes |
Beneficiário: | Rogério Gomes |
Instituição Sede: | Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil |
Assunto(s): | Universidades Tecnologia e inovação |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Estratégias Tecnológicas e de Inovação | ICTs e Empresas | Indicadores de Ciência | O papel da Ciência e Tecnologia no desenvolvimento brasileiro | Políticas Industriais e de C | Setores e Instituições Portadores de Futuro | Tecnologia e Inovação | T&I | Universidades | Economia Industrial |
Resumo
Nas últimas décadas, os esforços com C,T&I têm aumentado substancialmente nas principais economias mundiais. Há vinte anos, os casos em que a relação entre gastos em P&D e PIB alcançavam 2,5% eram tratados como exemplares e tomados como metas ambiciosas para políticas públicas de longo prazo. Hoje, em alguns países de diferentes tamanhos e perfis tecnológicos, esse indicador já supera a marca de 4%. Em várias nações, os esforços voltados à inovação vêm se traduzindo em sucesso não apenas em termos de resultados favoráveis em patentes depositadas/outorgadas, produção científica, qualificação da mão de obra,etc,mas, principalmente, no desempenho competitivo internacional das empresas. O Brasil acompanhou parcialmente esse processo. Mesmo que os gastos da P&D como proporção do PIB tenham se expandido nos anos 2000, o país avançou menos que os seus principais concorrentes e não tem alcançado resultados igualmente satisfatórios. Há, no entanto, um agravante: os esforços públicos não parecem incitar de forma significativa o capital privado à inovação tecnológica. Para solucionar o hiato entre esforços e resultados, alguns pesquisadores defendem o aprofundamento da participação de empresas multinacionais na economia, um veículo capaz de inserir o país nas cadeias de internacionais de valor e adensar localmente as atividades inovativas pela formação progressiva centros de pesquisas privados de classe mundial. Há, no entanto, percepções antagônicas, em geral baseadas em ingredientes como adaptações para a realidade nacional de experiências internacionais, setores portadores de futuro lastreados em empresas nacionais e, em especial, adensamento do sistema nacional de inovação que sustentem inciativas de espectro amplo, desde macro arranjos até incubadoras e aceladoras voltadas à inovação tecnológicas. Para o XVI SEI foi selecionado um conjunto de temas que visa apresentar ao debate alguma das questões dessa agenda para avaliar e propor políticas amplas.(ver outros documentos) (AU)
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