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O método Esther Bick de observação da relação mãe-bebê em família e o desenvolvimento dos fenômenos transicionais.

Processo: 15/17342-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Walter José Martins Migliorini
Beneficiário:Walter José Martins Migliorini
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento emocional  Teoria de Winnicott  Psicanálise 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento emocional | Método Esther Bick | Objeto transicional | Observação de bebês | Psicanálise | Winnicott | Observação da relação mãe-bebê em família

Resumo

Estudo de caráter descritivo e longitudinal da relação mãe com o seu bebê durante o primeiro ano de vida. O método de observação é de base psicanalítica e foi desenvolvido por Esther Bick na década de 1940 para subsidiar a formação de psicanalistas. Recentemente tem havido um desenvolvimento do uso desse método para finalidade de pesquisa. O objetivo é observar e descrever o surgimento e o desenvolvimento dos fenômenos transicionais - processo de particular importância para a pesquisa científica por estar vinculado à constituição do psiquismo, aos processos de simbolização e à saúde mental. O uso de objetos transicionais indica que o bebê já se tornou suficientemente diferenciado da mãe e do ambiente a ponto de explorar os objetos como substitutos simbólicos de sua ausência. O material resultante da experiência de observação da dupla mãe-bebê será analisado com a finalidade de identificar os seguintes aspectos: (1) o contato do bebê com o próprio corpo, com o corpo materno, com as outras pessoas e com os animais; (2) o modo como ele se relaciona com os objetos inanimados e suas qualidades sensoriais, tais como texturas, formas, sons, odores, sabores, cores e temperaturas; (3) a maneira como os objetos inanimados são apresentados pela mãe ou cuidadora ao bebê e (4) a origem e o desenvolvimento dos fenômenos transicionais. (AU)

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