25º Encontro Nacional da ANPAP

• Processo: 16/13845-7
• Modalidade de apoio: Auxílio Organização - Reunião Científica
• Data de Início da vigência: 26 de setembro de 2016
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2016
• Área do conhecimento: Linguística, Letras e Artes - Artes - Artes Plásticas
• Pesquisador responsável: Mauricius Martins Farina
• Beneficiário: Mauricius Martins Farina
• Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Artes visuais Eventos científicos e de divulgação Reuniões científicas
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Artes Plásticas | Atualidade | Espaço | Tempo | Artes Visuais

Resumo

O 25.º Encontro Nacional da ANPAP, que se realizará na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, de 26 a 30 de setembro de 2016 intitulado ARTE: Seus espaços e/em nosso tempo, propõe um panorama abrangente das pesquisas e investigações realizadas na área das artes visuais ao longo das duas últimas décadas, tendo como vetor as práticas e os discursos artísticos voltados a uma orientação social que extrapola os antigos limites disciplinares. Abordagens que considerem longas durações ou períodos mais recentes poderão observar que tanto as práticas dos artistas, quanto os trabalhos e discursos desenvolvidos por historiadores da arte, críticos, curadores, educadores e conservadores, operam ultrapassando fronteiras delimitadas por campos e disciplinas, seja na apropriação de procedimentos, metodologias e conceitos, seja na atuação colaborativa no âmbito do urbanismo, da arquitetura, da economia, da política, da sociologia, da moda, do design, da ecologia, entre outras áreas. Na produção contemporânea, em especial, as práticas e o pensamento gerado e difundido por instituições culturais, como museus e galerias, ou culturais e econômicas, como feiras de arte, têm os modos de exposição, difusão, mediação, conservação e exibição pública da arte ressignificados através de outras conexões e interações no espaço e no tempo entre o que fazemos, pensamos e reconhecemos como arte na sociedade e cultura do século XXI. Nesses termos, as análises e interpretações sobre a arte do passado, produzidas em outras formações sociais, em outras culturas, também se iluminam e se aguçam pelos cruzamentos entre discursos e ferramentas metodológicas e conceituais operacionalizadas pelas contribuições oriundas da filosofia, das ciências sociais, ou mesmo através das tecnologias da imagem, como potentes bancos de dados informacionais. (AU)