Caracterização do novo rural brasileiro, 1992/98 - fase III

• Processo: 99/10890-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2003
• Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economias Agrária e dos Recursos Naturais
• Pesquisador responsável: José Francisco Graziano da Silva
• Beneficiário: José Francisco Graziano da Silva
• Instituição Sede: Instituto de Economia (IE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Pesquisadores principais: Angela Antonia Kageyama ; Rodolfo Hoffmann ; Vera Lúcia Graziano da Silva Rodrigues ; Walter Belik
• Bolsa(s) vinculada(s): 01/13172-7 - O desenvolvimento rural da região Nordeste: uma explicação para o não-crescimento da pluriatividade intersetorial nos anos 90, BP.DR; 01/09675-3 - Geração de renda e empregos nos pesque-pagues de Campinas, São Paulo, BP.IC; 99/11770-2 - Turismo em áreas rurais: em busca de alternativas sustentáveis para o desenvolvimento local, BP.MS
• Assunto(s): Distribuição de renda Trabalho rural Família rural Renda agrícola
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Distribuicao De Renda | Emprego Rural | Familias Rurais | Novo Rural | Pluriatividade | Renda Agricola

Resumo

A partir da divulgação pelo IBGE dos microdados das PNADs de 1992, tornou-se possível realizar uma nova caracterização da população residente no meio rural brasileiro e do paulista em particular. O objetivo geral do presente projeto de pesquisa temático é justamente este: reconstruir as séries históricas para o período de 1992/98 a partir dos dados originais da PNADs relativos às pessoas ocupadas e suas famílias. É fundamental lembrar que houve uma mudança radical no critério de enumeração da população economicamente ativa (PEA) das PNADs, a partir de 1992 passara, a incluir as pessoas ocupadas em auto-construção e auto-consumo agrícolas, além de reduzir o tempo mínimo de ocupação para 1 hora por semana (antes eram 15 horas). Essas mudanças obrigam a uma retabulação das PNADs de 1992, a partir dos microdados da amostra original para se manter a compatibilidade dos dados com as anteriores. (AU)