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II SIPA - Seminário: imagem, pesquisa e antropologia: imagens, grafias e suas múltiplas articulações na experiência antropológica

Processo: 17/21276-5
Modalidade de apoio:Auxílio Organização - Reunião Científica
Data de Início da vigência: 10 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 12 de abril de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Teoria Antropológica
Pesquisador responsável:Maria Suely Kofes
Beneficiário:Maria Suely Kofes
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Artes  Som  Iconografia  Grafia  Eventos científicos e de divulgação  Reuniões científicas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antropologia | Arte | grafia | iconografia | Imagem | som | Imagens, grafias e suas múltiplas articulações na experiência antropológica

Resumo

O evento proposto é a segunda edição do Seminário Imagem, Pesquisa e Antropologia. A conferência de abertura, as mesas, oficinas, mostras de filmes e exposição fotográfica que ora propomos para o SIPA II procuram enveredar por um campo mais amplo, o da chamada antropologia das formas expressivas, na medida em que as contribuições tratam não apenas da imagem, mas igualmente de temas que a ela se articulam, num meshwork, tal como proposto por Ingold. As mesas propostas são quatro, cada uma delas coordenadas por um dos grupos de pesquisa que organizam o seminário: "Precisa escrever? Ou basta desenhar? Antropologia e suas grafias" (LA'GRIMA), "Políticas e poéticas das imagens" (VISURB), "As formas do sensível e o conhecimento antropológico" (NAIP) e "Imagens e suas aparições - descortinando o implícito e o invisível" (GRAVI). Se o tema fundamental continua sendo a imagem na pesquisa antropológica, tal como no SIPA I, avançamos no sentido de que é a partir da justaposição de outras formas expressivas e grafias que a imagem será abordada. Bem como as suas controvérsias, aliás, intrínsecas à formação da antropologia e relacionada também aos seus contextos. Referindo-se à ambivalência de Boas sobre o uso da fotografia na pesquisa antropológica, Camille Joseph trata da relação mais positiva desse antropólogo com o desenho, mais objetivo e científico do que a fotografia, em particular para o registro da cultura material. Isto em um momento em que a fotografia era considerada uma auxiliar valiosa como registro científico. (AU)

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