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Efeitos da luz e da palha de cana-de-açúcar na germinação e emergência de plantas daninhas

Processo: 05/54434-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Ricardo Victoria Filho
Beneficiário:Fernanda Lopes Salvador
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Interferência da luz   Palhas   Cana-de-açúcar   Plantas daninhas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banco De Sementes | Cana De Acucar | Dormencia | Luz | Palhada | Planta Daninha

Resumo

A adoção do sistema de colheita mecanizada da cana-crua tem crescido nas últimas décadas. A utilização desse sistema tem modificado as técnicas de cultivo, adotando o uso de maiores espaçamentos e deposição da palha sobre o solo, o que influi na incidência de luz no local e consequentemente, na ocorrência e manejo das plantas daninhas. O presente trabalho será conduzido no Departamento de Produção Vegetal/ USP - ESALQ, em diferentes etapas, com o objetivo de avaliar o efeito da luz na germinação de espécies de plantas daninhas; e avaliar o efeito de diferentes quantidades de palha no controle de Euphorbia heterophylla L., Panicum maximum Jacq., Ipomoea purpúrea (L.) Roth, Sida glaziovii K. Schum. e Digitaria insularis (L.) Mea ex Ekman. A primeira fase será desenvolvida no laboratório, onde serão feitos testes em câmara de germinação com a presença de luz e no escuro. A contagem das plântulas germinadas será feita diariamente até a estabilização da germinação e posteriormente, será feito o índice de velocidade de germinação. Após o experimento do laboratório, será montado um experimento em casa de vegetação, utilizando diferentes quantidades de palha (0, 5,10,15 e 20 t.ha-1) suprimindo a germinação das espécies estudadas. As avaliações serão feitas aos 15, 30 e 45 dias após o plantio das daninhas, contando o número de plântulas emergidas, que serão cortadas rente ao solo e levadas a secagem para determinação da massa seca. Posteriormente, será retirada a palha e avaliada as plantas germinadas aos 15, 30 e 45 dias. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SALVADOR, Fernanda Lopes. Germinação e emergência de plantas daninhas em função da luz e da palha de cana-de-açúcar (Saccharum spp). 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.