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Estudo comparativo da toxicidade provocada pela exposicao prolongada a uma floracao de cianobacterias e a microcistina-lr em camundongos.

Processo: 05/57037-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Toxicologia
Pesquisador responsável:Helenice de Souza Spinosa
Beneficiário:Camila Queiroz Moreira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Algas   Cianobactérias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Algas | Cianobacterias | Microcistina Toxicidade

Resumo

As cianobactérias (algas cianoficeas) são organismos procariontes, fotossintéticos, encontrados em praticamente todo tipo de habitat líquido, que se desenvolvem muito rapidamente em condições de alta luminosidade, temperaturas elevadas da água, pH entre 6 e 9 e abundância de nutrientes, podendo formar florações. Em geral, 50-70% das florações podem produzir toxinas; podendo ser hepatotoxinas, neurotoxinas e endotoxinas, que causam efeitos nocivos em animais e seres humanos. A maioria das hepatotoxinas são microcistinas. A microcistina LR é a mais comum e já foi associada á morte de animas selvagens e domésticos que consumiram água contendo densas florações de algas cianoficeas. Considerando que há poucos relatos na literatura sobre os efeitos tóxicos produzidos pela exposição prolongada às microcistinas, no presente projeto propõe-se comparar a toxicidade provocada pela exposição prolongada a uma floração de cianobactérias e â microcistina-LR, em camundongos. Optou-se pelo estudo com uma floração, que sabidamente sintetiza microcistina-LR, para se aproximar das condições naturais de intoxicação e, ainda, os camundongos foram escolhidos por ser a espécie de animal de laboratório mais sensível ao quadro de intoxicação. Os animas receberão diferentes doses da floração ou da microcistina, por gavage, sendo avaliados o ganho de peso, ingestão de ração e água, hemograma, bioquímica sangüínea, avaliação comportamental, achados anatomopatológicos e detecção da microcistina no plasma e fígado dos animais. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MOREIRA, Camila Queiroz. Toxicidade em camundongos devido à exposição prolongada a uma floração de cianobactérias contendo microcistinas: avaliações comportamental, hematológica, bioquímica e anatomopatológica. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) São Paulo.