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Aspectos quantitativos da neurogenese pos-natal no ganglio cervical cranial de mocos (kerodon rupestris).

Processo: 05/57969-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
Beneficiário:Victor Hugo Vieira Rodrigues
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Estereologia   Neurônios   Neurogênese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estereologia | Ganglios Cervical Superior | Moco | Neurogenese | Neuronios | Pos-Natal

Resumo

Propomo-nos no presente trabalho a estudar os aspectos quantitativos da neurogênese pós-natal estimando o tamanho e o numero total de neurônios do gânglio cervical cranial de mocos (Kerodon rupestris, Wied 1820). Deste modo, serão utilizados um total de doze mocos (neonatos, jovens, adultos e de meia idade) machos provenientes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - RN. Os animais serão ortoeutanasiados e será retirado o gânglio cervical cranial esquerdo. Para o estudo histológico qualitativo e quantitativo, o material será fixado em solução de Bouin-4% composto de 4% de formaldeído, 1% de ácido pícrico e 5% de ácido acético. Em seguida, o material será desidratado em séries de alcoóis e posteriormente embebido em araldite. Cortes sistemáticos serão realizados e métodos estereológicos (disector, nucleator) serão empregados para estimar o numero total de neurônios, bem como seu volume. A partir destes estudos, esperam-se gerar dados sobre a neurogênese e suas possíveis alterações que decorrem no desenvolvimento pós-natal nesta espécie de roedor brasileiro, especialmente sobre o destino dos neurônios binucleados. Espera-se também que os resultados obtidos possam ser aplicados na Neurocirurgia e Clinica Neurológica e ainda, no conhecimento mais detalhado do bioma dos roedores selvagens brasileiros. (AU)

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