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Capacidade curativa e preventiva de fungicidas sistemicos e protetores no controle de guignardia citricarpa em frutos de laranjeiras pera-rio e valencia.

Processo: 05/58407-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Antonio de Goes
Beneficiário:Rachel Rattis Motta
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/10993-0 - Aspectos etiológicos, bioquímicos e moleculares de Guignardia citricarpa, agente causal da mancha preta dos frutos cítricos, AP.TEM
Assunto(s):Cromatografia líquida de alta pressão   Citrus sinensis   Phyllosticta citricarpa   Espectrometria   Fungicidas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analise De Residuos | Citrus Sinensis | Espectrometria | Fungicidas | Hplc | Phyllosticta Citricarpa

Resumo

O presente projeto de pesquisa visa avaliar o efeito residual de fungicidas protetores e sistêmicos aplicados em frutos de. laranjeiras 'Pêra-Rio' e Valência', para o controle da mancha preta dos citros. Pretende-se assim, determinar qual o período efetivo de proteção do fruto proporcionado por um fungicida protetor (oxicloreto de cobre) e a capacidade curativa dos fungicidas sistêmicos. Os tratamentos serão constituídos pelos fungicidas sistêmicos carbendazim, pyraclostrobin e o protetor oxicloreto de cobre. Em cada tratamento será utilizado um número determinado de plantas de laranjeira 'Pêra-Rio' e 'Valência'. No primeiro grupo, todos os frutos serão inoculados com isolado patogênico e tratados com os respectivos fungicidas. No segundo grupo, em todos os tratamentos os frutos serão apenas tratados com o fungicida, sem haver inoculação dos frutos. Os resíduos de cobre serão determinados através da técnica de espectrometria. Para os fungicidas sistêmicos será utilizada a análise por HPLC. Tais avaliações serão realizadas a cada intervalo semanal, sendo a primeira após 4 h após o tratamento, estendendo-se até a 8ª semana para os fungicidas sistêmicos e até a 5ª semana para o caso de oxicloreto de cobre. Juntamente com os dados de crescimento dos frutos, avaliando-se o diâmetro, pretende-se comparar os dados dos resíduos dos fungicidas com o controle efetivo da doença e fornecer subsídios para o estabelecimento de um programa racional de aplicação desses fungicidas no campo. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MOTTA, Rachel Rattis. Determinação do período residual de fungicidas protetor e sistêmico para o controle de Guignardia citricarpa em frutos cítricos. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal Jaboticabal.