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Eficacia da placa oclusal resiliente em sujeitos portadores de disfuncao temporomandibular - avaliacao clinica e eletromiografica.

Processo: 05/59638-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Mathias Vitti
Beneficiário:Ana Maria Bettoni Rodrigues da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Eletromiografia   Oclusão   Músculos mastigatórios   Dor facial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor Orofacial | Eletromiografia | Musculos Mastigatorios | Oclusao | Placa Oclusal

Resumo

Para melhor compreender a fisiopatologia que afeta a musculatura do sistema estomatognático, a análise eletromiográfica dos músculos mastigatórios tem sido incluída em muitos estudos (Stohler and Ash; 1985; Ferrario et al., 2002). A EMG permite verificar e quantificar o equilíbrio muscular, tanto entre os músculos dos dois lados do corpo (simetria) e entre pares de músculos com um possível efeito de desvio lateral da mandíbula na maxila (torque) (Ferrario et al., 1999, 2002). Além disso, a análise quantitativa dos padrões de contração muscular durante atividades dinâmicas padronizadas permite avaliar a coordenação muscular, antes e após a modificação das superfícies oclusais (Ferrario et al., 2002). O projeto a ser desenvolvido envolverá sujeitos com sinais e sintomas de desordem temporomandibular que receberão como tratamento, placas oclusais resilientes. Estes sujeitos serão avaliados clinicamente, segundo a ficha clínica utilizada pela disciplina de Oclusão da FORP-USP e para estabelecer a presença ou ausência de disfunção temporomandibular, utilizaremos o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), em versão para a língua portuguesa (Dworkin e LeResche, 1992; Kosminsky et al., 2004); a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal, será registrada, antes, 30 e 60 dias após o uso das placa oclusal resiliente, (Pettengill et al 1998) para a obtenção dos índices de atividade entre músculos temporal e masseter, direito e esquerdo; relacionar os achados eletromiograficos com os dados da avaliação clínica da oclusão e da avaliação clínica das funções estomatognáticas; comparar os resultados de uma população com disfunção temporomandibular e um grupo controle. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SILVA, Ana Maria Bettoni Rodrigues da. Efeito do uso da placa oclusal resiliente em indivíduos portadores de disfunção temporomandibular - avaliação clínica e eletromiográfica. 2009. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (PCARP/BC) Ribeirão Preto.