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Influencia de vias inibitorias e facilitatorias descendentes do npta sobre a hiperalgesia mecanica ou termica, primaria e secundaria, causadas por injecao intraplantar de formalina: estudo comportament...

Processo: 05/02952-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Wiliam Alves Do Prado
Beneficiário:João Walter de Souza da Silveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Dor   Hiperalgesia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor | Facilitacao Descendente | Formalina | Hiperalgesia | Inibicao Descendente | Npta | Controle Central da Dor

Resumo

A informação nociceptiva é modulada na periferia, no corno dorsal da medula espinal e em centros supraespinais. Diversos mecanismos estão envolvidos nesse processamento, incluindo inibição e facilitação exercidas por vias descendentes. Dessa forma, têm-se tentado definir em que circunstâncias o sistema descendente torna-se inibitório ou facilitatório. Muitos estudos mostram que as hiperalgesias primária e secundária são diferentemente influenciadas por esse sistema. Há tanto inibição quanto facilitação descendentes sobre os mecanismos espinais envolvidos com a hiperalgesia primária e secundária, que podem ocorrer simultânea ou sucessivamente, no decorrer do desenvolvimento de inflamação..A injeção de formalina na pata de ratos é um modelo de dano periférico que, além do comportamento nociceptivo espontâneo característico, desenvolve alodinia e hiperalgesia de longa duração em locais remotos daquele da injeção. Na vigência de um processo inflamatório, circuitos de núcleos supraespinais exibem plasticidade que geram mudanças dinâmicas na modulação descendente da nocicepção. O núcleo prétectal anterior (NPtA) responde à estimulação nociceptiva persistente periférica ativando vias descendentes que estimulam células superficiais e inibem as profundas no corno dorsal da medula espinal. Os dados existentes ainda são insuficientes para inferir qual princípio geral guia as operações e transformações do sistema descendente de controle da dor em face de um dano periférico persistente como a inflamação. Em geral parece haver uma mistura de inibição e facilitação descendentes, mas esse equilíbrio parece ser diferente para a hiperalgesia primária e secundária e ainda sofrer mudanças no decorrer do tempo. Nesse trabalho, estudaremos a influência dinâmica do NPtA na instalação e desenvolvimento da hiperalgesia mecânica ou térmica, primária e secundária, até duas semanas após a injeção intraplantar de formalina, com metodologias que envolvem ferramentas farmacológicas, testes comportamentais e recursos de imunohistoquímica.

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