Avaliacao da eficacia e dos efeitos respiratorios da anestesia peridural toracica em caes.

• Processo: 06/59291-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
• Beneficiário: Guilhermo Carlos Veiga de Oliveira
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Ropivacaína Cães
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cao | Epidrual Toracica | Ropivacaina

Resumo

A anestesia peridural torácica é uma técnica muito difundida na anestesia humana, porém muitos trabalhos apenas foram realizados por médicos anestesistas, em cães, objetivando a sua aplicação em humanos. Existem poucos trabalhos visando a utilização desta técnica na anestesia veterinária. Este estudo tem o objetivo de avaliar a viabilidade da técnica de anestesia peridural torácica em cães através da utilização de cateter pendural inserido na região lombar levando o mesmo até a região torácica (T1-T2), e realizando a anestesia através da aplicação de ropivacaína a 0,75%. O estudo será constituído de dois grupos com dez animais, que serão controles deles mesmos sendo que no grupo GS será aplicada solução salina 0,9% e no grupo GR, será aplicada a ropivacaína a 0,75%, utilizando-se o mesmo volume de 0,33 ml/kg em ambos os grupos. Na seqüência, os animais serão avaliados em 7 momentos nos quais serão observadas as variáveis hemodinâmicas e respiratórias como freqüência cardíaca, respiratória, pressão arterial, ETCO2, volume corrente e volume minuto. Far-se-ão ainda, análises hemogasométricas ao longo dos momentos. A avaliação do bloqueio sensitivo será realizada através de estímulo elétrico aplicado em terço médio de metacarpo direito e esquerdo alternadamente por um estimulador de nervos. Os animais serão posicionados em posição quadrupedal após o último momento de avaliação (M7). (AU)