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Avaliação do fenômeno de heteroresistência em isolados clínicos de Cryptococcus neoformans

Processo: 06/58648-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Marcia de Souza Carvalho Melhem
Beneficiário:Mariana da Silva Ruiz
Instituição Sede: Instituto Adolfo Lutz (IAL). Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cryptococcus neoformans   Anfotericina B   Fluconazol   Resistência microbiana a medicamentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfotericina B | Clsi | Cryptococcus Neoformans | Eucast | Fluconazol | Resistencia

Resumo

Criptococose é causada por uma levedura capsulada, pertencente aos basidiomicetos, denominada Cryptococcus neoformans. A doença é adquirida pela inalação de propágulos fúngicos, sendo a respiratória a principal via. Cryptococcus neoformans é a causa mais comum de infecção em pacientes com AIDS. O tratamento convencional é feito com anfotericina B, na fase indução, seguido de fluconazol (Fz) para a fase de manutenção. A exposição do agente etiológico da criptococose aos antifúngicos pode levar à seleção de cepas resistentes como também mutantes. A avaliação do perfil de sensibilidade de cepas de Cryptococcus é um fator importante na escolha do tratamento. Alguns estudos têm demonstrado que cepas de C.neoformans apresentaram heteroresistência a Fz. A heteroresistência resulta no crescimento de colônias de diferentes tamanhos quando expostas a ágar contendo Fz. O fenômeno de resistência cruzada entre dois azóis é verificado em cepas previamente expostas a apenas uma dessas drogas. Esta ocorrência é explicada pelo mecanismo principal, e idêntico, de ação dos azóis. O presente estudo tem por objetivo contribuir para o conhecimento da resistência cruzada entre triazóis em C. neoformans e validação de método de triagem de cepas heteroresistentes a Fz. A metodologia para testes de sensibilidade, a ser utilizada como referência, será a recomendada por CLSI, com modificações sugeridas por EUCAST e o teste de triagem para heteroresistência a Fz será a diluição em ágar. (AU)

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