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Estudo da imunopatogênese e aspectos virais envolvidos nas diferentes manifestações clínicas da dengue

Processo: 06/58792-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2007
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Benedito Antônio Lopes da Fonseca
Beneficiário:Luiza Antunes de Castro Jorge
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Diagnóstico clínico   Diagnóstico precoce   Sinais e sintomas   Dengue grave   Vírus da dengue   Carga viral   Sorotipagem   Genótipo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carga Viral | Dengue Hemorragica | Facs | Hla | Imunopatogenese

Resumo

As infecções causadas pelos vírus dengue representam à principal arbovirose em nível mundial e são da maior importância para o nosso país. A dengue apresenta uma ampla variedade de sintomas clínicos desde infecção assintomática até doença grave, a dengue hemorrágica ou síndrome do choque da dengue. Atualmente, o controle desta doença se baseia na tentativa de eliminar os mosquitos transmissores dos vírus dengue, pois não existem vacinas disponíveis comercialmente para este vírus. A patogênese das infecções por dengue e o aparente envolvimento da resposta imune tanto na proteção como no desenvolvimento da doença são complexos e ainda não estão bem definidos. É importante entender a base molecular da patogênese da dengue para auxiliar no diagnóstico e tratamento, e facilitar o desenvolvimento de vacinas. Este projeto tem como proposta avaliar vários parâmetros relacionados ao aumento da gravidade da doença simultaneamente em diferentes regiões do Brasil, tentando identificar marcadores para diferenciação da dengue clássica da dengue hemorrágica e de apresentações não-usuais para que possa ser feito um diagnóstico mais precoce da dengue hemorrágica, auxiliando no tratamento diferenciado do paciente, tanto no âmbito hospitalar quanto ambulatorial. Para tanto, parâmetros como a carga viral, o sorotipo e o genótipo do vírus infectante, as principais células infectadas, o padrão de citocinas e a susceptibilidade do hospedeiro serão avaliados e correlacionados com a gravidade da doença. (AU)

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