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Carcaterizacao imunoistoquimica dos miofibroblastos endometriais e da expressao de mmp-2 nas endometrites cronicas das eguas.

Processo: 06/59287-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Julio Lopes Sequeira
Beneficiário:Ana Paula Batista Masseno
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Miofibroblastos   Éguas   Biópsia   Endometrite
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopsia | Egua | Endometrite | Miofibroblastos

Resumo

Nos Estados Unidos a endometrite é o terceiro maior problema que acomete eqüinos adultos, sendo superada apenas pelos quadros de eólica (Traub-Dargatz; Salman e Voss, 1991). Alterações histopatológicas apresentadas pelo endométrio eqüino foram descritas por Kenney (1978) e incluem os processos inflamatórios agudos ou crônicos e as alterações crônicas degenerativas como fibrose, dilatação cística e lacunas linfáticas. Ricketts e Alonso (1991) observaram que as endometrites poderiam estar ou não acompanhadas por infiltrado mononuclear, denominando de endometrite crônica infiltrativa as que apresentavam sinais de inflamação e fibrose e de doença endometrial degenerativa crônica (endometrose) aquelas em que estavam presentes apenas ninhos ou cistos glandulares associados à fibrose periglandular ou difusa. Walter et al. (2005) avaliaram a expressão de MMP-2 na fibrose periglandular das éguas e verificaram que a expressão desta enzima estava associada com a dilatação e fibrose glandular. No que diz respeito ao endométrio eqüino os fibroblastos que circundam as glândulas uterinas fibróticas mostram forte imunoreatividade para actina de músculo liso-alfa. As glândulas císticas são circundadas por uma capa de células positivas para esta proteína (Walter et al., 2001). Coincidentemente, o epitélio glandular do útero fibrótico expressa MMP-2 com maior intensidade, principalmente nas estruturas denominadas de ninhos fibróticos (Nunes 2005 e Porto 2005). (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MASSENO, Ana Paula Batista. Caracterização imunoistoquímica dos miofibroblastos endometriais e da expressão de MMP-2 nas endometrites crônicas das éguas. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.