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Efeitos da indução de termotolerância celular na cicatrização resultante de lesões por energia de radiofrequência no miocárdio de ratos

Processo: 08/08869-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Guilherme Drummond Fenelon Costa
Beneficiário:Luís Felipe Neves dos Santos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Arritmias cardíacas   Cardiologia   Ablação por cateter
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ablação por radiofrequência | Arritmias cardíacas | Termotolerância celular | Cardiologia

Resumo

A ablação por radiofreqüência (RF) é o tratamento de escolha para muitas arritmias. Entretanto, efeitos tardios deletérios, como bloqueio atrioventricular, têm sido relatados após o procedimento e parecem estar relacionados à extensão da lesão. Como a lesão por RF é térmica, o aumento da resistência celular a elevações de temperatura (termotolerância) poderia prevenir a extensão tardia da lesão. Objetivo: Avaliar os efeitos da indução da termotolerância celular na cicatrização das lesões por RF. Métodos: 40 ratos, anestesiados, serão submetidos a choque térmico por imersão em banho-maria (temperatura interna 420C ± 0,5°C durante 15 minutos). Setenta e duas horas após o choque térmico, os ratos serão anestesiados, mini toracotomia será realizada e o coração exposto. Aplicações (1 por animal) de RF (12 Watts; 5 segundos) serão feitas na parede livre do VE. Animais submetidos ao choque térmico (n = 20) serão comparados com controles (n = 20), que serão submetidos ao mesmo protocolo de ablação, porém sem ter recebido choque térmico (banho-maria a 36°C). Os 40 ratos serão subdivididos em quatro grupos iguais (n=10), dois agudos e dois crônicos. Os dois grupos agudos serão sacrificados 6 horas após a ablação e os dois grupos crônicos após 30 dias de seguimento. Após o sacrifício, o coração será extraído para análise histológica qualitativa e quantitativa (planimetria) das lesões. Nos grupos agudos, o miocárdio será analisado bioquimicamente quanto às proteínas de choque térmico (HSP70). Essas investigações são inéditas e podem gerar conhecimentos importantes acerca da fisiopatologia das lesões por RF. (AU)

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