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Crescimento in vitro da bromélia Alcantarea imperialis (CARRIÈRE) Harms com diferentes concentrações de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio

Processo: 09/03070-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Vivian Tamaki
Beneficiário:Flavia Maria Kazue Kurita
Instituição Sede: Instituto de Botânica. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conservação | Nutrição | Fisiologia de Bromeliaceae

Resumo

A maioria dos representantes de Bromeliaceae é considerada ornamental, tornando-se alvo do extrativismo ilegal, como a bromélia Alcantarea imperialis (Carrière) Harms, que está ameaçada de extinção de acordo com o Programa de Proteção das Espécies Ameaçadas de Extinção da Mata Atlântica Brasileira, da Fundação Biodiversitas, na categoria espécie em perigo de extinção. O cultivo in vitro é uma ferramenta importante, pois possibilita a otimização do crescimento juntamente com os estudos nutricionais. O presente trabalho terá como objetivo estudar o crescimento de A. imperialis culltivadas in vitro, em diferentes concentrações de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio, visando a elaboração de um meio ideal para o crescimento desta planta. Neste estudo serão transferidas 50 plântulas germinadas in vitro para frascos de 250 mL, contendo 40 mL de meio Murashige & Skoog (MS) modificado com diferentes concentrações de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio. Cada tratamento terá 5 frascos (10 plântulas/frasco), que serão mantidos em sala de cultura com fotoperíodo de 12 horas com luminosidade de 30 µmol.m-2.s-1 e a temperatura de 26±2 °C durante 6 meses. Serão determinados o número de folhas, os comprimentos dos eixos caulinares e radiculares, os teores de massas fresca e seca das partes aérea e radicular, além da quantidade de pigmentos fotossintéticos (clorofila a, b e carotenóides) adicionalmente serão medidos os de teores de macronutrientes (N, P, K, Ca e Mg), que será realizado pelo laboratório de química analítica do Departamento de Solos e Nutrição Mineral da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo. (AU)

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