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Análise de expressão de isoformas pró-angiogênica e anti-angiogênica do gene VEGF e controle de splicing em câncer de mama

Processo: 09/17649-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Eny Maria Goloni Bertollo
Beneficiário:Rodrigo Castro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular   Neoplasias mamárias   Angiogênese   Processamento alternativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | câncer | mama | splicing | Vegf | Genética Humana e Médica

Resumo

O crescimento e progressão de tumores dependem da angiogênese, processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir de um endotélio vascular pré-existente. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é um potente mitógeno de células endoteliais e o aumento de sua expressão é associado com crescimento tumoral e metástase. Entretanto, a seleção do sítio alternativo de splicing na extremidade 3' do éxon 8 do gene VEGF resulta em uma família-irmã de isoformas, VEGFxxxb, que são anti-angiogênicas e downregulated em tecidos tumorais. O objetivo deste trabalho é analisar quantitativamente a expressão de isoformas pró-angiogênicas e anti-angiogênicas do gene VEGF em 50 amostras de carcinoma mamário e tecidos normais adjacentes e determinar o efeito de proteínas reguladoras no controle do evento de splicing do gene VEGF. Para isso, os níveis de mRNA das isoformas VEGF165 e VEGF165b e das proteínas reguladoras de splicing SRp55, SRp40, ASF/SF2 e SRPK1 serão quantificados por PCR quantitativo em tempo real. A compreensão da mudança de propriedades do VEGF resultante de splicing poderia ampliar a visão sobre o crescimento de vasos sanguíneos em tecidos normais e em situações patológicas como o câncer. Além disso, a manipulação do controle de splicing de VEGF - para promover a seleção de sítio de splicing distal (anti-angiogênico) ao invés do proximal (pró-angiogênico) - poderia promover uma eficiente terapia para o câncer de mama. (AU)

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