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Avaliação da resposta secretória in vivo e in vitro em ilhotas de ratos e camundongos tratados com dexametasona

Processo: 10/05196-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Boschiero
Beneficiário:Andre Otavio Peres Protzek
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia endócrina   Glucocorticoides   Secreção de insulina   Resistência à insulina   Pâncreas endócrino
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glicocorticóide | Pâncreas Endócrino | Secreção de Insulina | Sensibilidade à insulina | Tolerância a glicose | Fisiologia endócrina

Resumo

O uso de glicocorticóides como forma de induzir resistência periférica à insulina (RI) constitui-se em abordagem validada na literatura, além de despertar interesse prático específico, dado o uso desta classe de substâncias na rotina médica. Na condição de RI, induzida pela administração de dexametasona, observa-se aumento dos níveis circulantes de insulina como consequência do aumento da secreção de insulina pelas ilhotas pancreáticas. Este processo é conhecido como compensação das células ² e permite a manutenção adequada da homeostase glicêmica. O modelo farmacológico (dexametasona) de RI serve-se para a indução da hiperfunção das células ² em ratos e seres humanos. Entretanto, a hiperfunção das células ² não ocorre em camundongos submetidos ao mesmo protocolo praticado em modelos experimentais com ratos. Nestes últimos há redução dos níveis circulantes de insulina. Assim, os resultados são controversos e a resposta secretória parece ser similar entre ratos e seres humanos, mas contrária nos camundongos. Ainda, a variação da dose e do tempo de administração contribui para a diversidade de resultados observados.Assim, com a proposta do atual projeto, pretendemos esclarecer e comparar as principais adaptações que ocorrem no pâncreas endócrino em dois modelos animais, ratos e camundongos, tratados com uma dosagem e período fixos de dexametasona a fim de estabelecer mecanismos, comuns entre si ou não, subjacentes as alterações observadas em cada modelo animal. Ainda, verificaremos mecanismos pelos quais se dá o efeito direto da dexametasona sobre ilhotas isoladas em ambas as espécies. Para tal, parâmetros como crescimento corpóreo, ingestão alimentar, parâmetros sanguíneos e séricos, sensibilidade periférica à glicose e insulina, secreção de insulina, proliferação de células ², análise do perfil quinômico e quantificação de mRNA e de proteínas envolvidas no processo secretório de insulina serão investigados.

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